sexta-feira, 11 de novembro de 2011

"COMPOSIÇÃO - C -".


Mais uma composição para os Terríveis, intitulado “Não Posso Esquecer-te.”
Estou emocionado, arrepiado, estagnado, de boca aberta, pois, cada vez que derramo esta chuva de pepitas de ouro, em forma de letras e versos, fico flutuando.
Tais chuvas de intelectualidade são oferecidas aos meus milhares de seguidores, gratuitamente.
O que foi? O que foi? Por quê está me olhando com estes olhos de jabuticaba murcha?
Milhares? Não chega a uma dúzia!
Sou tendencioso, trabalho com tendências, assim sendo, o termo milhares são projetadas, já para o ano de 2050, e daí?
Não chega a uma dúzia de seguidores? Vai lá: 5 membros da família, mais três caras metades, mais uma netinha; a mesma ainda não sabe ler, entretanto, assimila, através de telepatia; mais a tia da netinha = 10 (dez).Meleca, não chegarei nos doze?
Opa! Acabou de passar por aqui, dois elementos lendo alguma coisa; veja só, jogaram o papel fora, vou apanhar. Deixo-me ler: 1 kg açúcar, ¼ kg de café, uma caixa de ovos e três pães; tai, eu fiz um Post referente estes itens. Pronto, 10 + 2 = doze; mais o Zé de Melllo, mais a Maria vai com as outras, mais pimba, pimba, pimba e pimba; a máquina registrou 50l, e passa a régua.
Dez! Preciso reavaliar tais condições.
Vamos ao que interessa o tesouro:

Quando olho para o céu
Vejo estrelas a brilhar
Meu coração fica triste
Por não poder te olhar.

Teus cabelos cor de ouro
Tão lindo o teu olhar
Teus lábios cor de rosa
Um coração para amar.

Fico horas esquecido
Contemplando o luar
O silêncio da escura noite
Faz meu coração chorar.

Se eu tivesse asas
Para ao teu lado chegar
Sentir teu afeto querida
E teus lábios poder beijar.

Mas a vida não é assim
E assim que temos que aceitar
De ti restam saudades
Que tanto me faz penar.

Coisa de louco, coisa maravilhosa. Quando me deito, coloco estas obras primas no forro e, de barriga para cima, fico lendo tais criatividades divinas; logo pego no sono e sonho com o reino da intelectualidade.
Chega, chega e chega; a coisa tá ficando difícil e melosa.
Queria achar um termo para todo este tesouro; alguém se habilita?
“PORCARIA.” O quuuuuuuuuuuê? Porcaria? Porcaria é o salário que você recebe no final do mês, aquela merreca. Porcaria é este cabelo de galo que nunca recebeu um banho de Brilhantina e óleo Dirce.
Não adianta, não adianta o impermeável nem sabe do que estou falando.
To começando a ficar invocado, quando o meu cabelo está seco, estou invocado, agora, quando está molhado, estou invocadérrimo, cuidado, muito cuidado.

Abraços do Catarina Paranaense – e seus dez seguidores; por enquanto! Por enquanto!



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