domingo, 26 de novembro de 2017

"RENOVAÇÃO DA C.N.H."



Antes de entrar no assunto propriamente dito, alguns registros para a eternidade, a saber:
1 – Estou praticando o reflexo condicionado de PAVLOV, pois cada vez que quero ver a hora, olho para o local do relógio, que agora virou lixo que não é lixo. O infeliz do relógio tinha três ponteiros, dois giravam para a direita, um para esquerda, durma com um barulho desses.
Quantos clientes olhavam para o relógio e falavam: Tchau, tchau, já estou atrasado para o trabalho. No outro dia vinham se queixarem da falsa hora apresentado pelo relógio da parede da loja.
Cheguei duas, três, quatro horas adiantados no serviço, acreditando nesse relógio fajuto.
O mesmo já era já foi, e foi tarde demais.
2 – A minha mulher trocou o sabonete sólido pelo líquido, contudo, ainda não me acostumei com o mesmo. Aperto devagar, o sabonete espirra na borda do bacio; aperto com força, espirra fora do bacio.
Certo dia, na hora de lavar a cara, dei um aperto tão grande que o mesmo foi parar dentro do sapato, na meia. Como estava com pressa não dei atenção à situação, mas, no andar da carruagem, o mesmo começou a deslizar, fazendo o sapato sair do pé, um trabalho do cão.
Outro dia ao apertar o mesmo para sair o produto, estava com a boca aberta, e o sabonete líquido foi parar dentro da minha boca; aproveitei a ocasião e já escovei os dentes, cáries e obturações.
O quê foi? Você nunca escovou os dentes com sabonete? Não a fez não sabe o que está perdendo.
Pois bem, vamos ao que interessa, renovação da CNH.
Dessa vez cheguei no dia e horário exato. No local o quadro de sempre, um montão de gente, todos com cara de ninguém. Uns coçando o queixo, outros mexendo no bigode, outros coçando a cabeça, a orelha, a b........
- Chefia! Chefia! Não joga o blog no lixo, deixa como está de bom tamanho.
Na frente dessa gente um balcão com um cara ou uma cara sentado, com um computador em sua frente, falando, sempre, a mesma coisa: Preencha esse formulário e me devolva.
Pimba, pimba e pimba, preenchido e devolvido.
Sentei olhei para lá, para cá, fiz uma cara de ninguém e esperei a chamada.
Não demorou fui chamado.
- Bom dia!
- Bom dia!
- Tudo bem com o senhor?
- Mais ou menos doutora, mais ou menos.
-Como vai a sua pressão arterial?
- A minha PA tem dois resultados, quando estou bem, uma situação bastante rara, a mesma apresenta resultados aceitáveis, porém, quando estou n o casco, a maioria do dia, a minha PA está violenta.
Portanto, uma hora a minha PA está no vale, outrora, no pico, e às vezes nas nuvens.
- Quando que a mesma está nas nuvens?
- Quando retiro o extrato de minha conta e observo o saldo da mesma.
- A coisa tá tão preta assim?
- Certa vez, doutora, ao tirar o saldo à máquina cuspiu o extrato e caiu no meio do salão do banco, uma confusão dos diabos, pois, todos que apanhavam o referido extrato, após a verificação do mesmo, faziam o sinal da cruz e jogavam o mesmo para longe, uma verdadeira bagunça generalizada, é mole ou quer mais?
- Qual o motivo que leva a mesma ao pico?
- Uma cardiologista, ao me examinar, vendo o absurdo do resultado de minha PA, informou-me que eu sofro da síndrome do jaleco branco, então, cada vez que entro num consultório médico, a minha pressão começa a borbulhar.
- Mas eu não estou com jaleco branco!
- Está um tanto sujo, o que esconde o branco do mesmo, mas, a minha PA não se deixa enganar por falta de lavar o mesmo.
- Notei que o senhor, diferente de todos, carrega uma pasta cheia de papelada; posso saber do que se  trata?
- Claro; aqui eu tenho duplicatas a pagar, fax, email, demonstrativo bancário, papel higiênico, sou prevenido, fotografias e folhas em branco.
- Você carrega fotografias?
- Sim senhora.
- Posso ver algumas?
- Pois não!
- Essa aqui é do casamento de seu filho ou sua filha?
- Não e não, e o meu casamento, todos que estão aí, já estão mortos, exceto eu a minha mulher.
- É a natureza não perdoa, ela espedaça com o ser humano.
- Essa doutora quer me tirar do sério.
- Essa outra, quem  são?
- A Maria em pé, Obrando sentado.
- Manera suas expressões, o respeito é bom, e eu gosto.
- Doutora! Não falei nada demais, trata-se de dois irmãos, A Maria e o Obrando!
- Ah bom. Agora entendi.
- Aqui você cavalgando?
- Sim senhora, eu sou o de cima.
- Você é ligado a cavalo?
- Fui doutora, hoje não sou mais.
- Como assim?
- Na época de meu namoro, hoje minha mulher, visitava a mesma quinzenalmente, os mesmos moravam no sítio, e o meu sogro tinha animais, cavalos, vacas, touros, porcos, galinhas, depois eu cheguei, para fechar a roda.
Todos os dias pela manhã, madrugada ainda, o meu sogro cortava ração para os mesmos.
Os primeiros a serem servidos eram os cavalos, e a sua rotina era a seguinte: Ele cortava a ração, colocava nos cochos e ia buscar os cavalos.
Junto com os ingredientes para formar a ração, o meu sogro colocava cana de açúcar, uma cana escura e muito doce, a qual após a trituração saia em rodelas.
Enquanto ele ia buscar os cavalos eu me dirigia ao cocho e separava as rodelas da cana num cantinho do cocho, e esperava chegada dos cavalos.
Entre a chegada dos cavalos, até apanhar outros animais era demorado, então, eu aproveitava da deixa e me dirigia para o cocho, junto com os cavalos, chupar as rodelas da referida cana.
- E os cavalos não estranhavam sua presença?
- Claro que sim, todavia, comecei a rinchar que nem eles, chegando num estágio de rinchar mais alto do que os mesmos.
- Não levava coice?
- Levava, contudo, me desviava dos mesmos e soltava outros, uma guerra cavalar.
Daí surgiu à terapia da rinchada, pois, a terapia do grito já estava perito em aplicá-la.
- Quer dizer que o senhor sabe rinchar?
- Modéstia parte, rincho muito bem Doutora!
Quer escutar uma rinchada de primeira?
- Não, aqui no meu consultório não; aqui não é consultório veterinário, ok?
Vamos aos testes.
Cores na tela?
- Pimba, pimba e pimba.
- Que letras você enxerga na tela?
A S D F G H.
- O quê
- Desculpa, lembrei quando iniciei o meu curso de datilografia, na Escola Remingtom de São Bento do Sul.
As letras são: Pimba e Pimba.
- Você colocou a marca de seu carro como “OM”. Como assim?
- Sim senhora, OM = Ônibus Municipal!
- Você não tem carro?
- Não tenho e não gosto de carro.
- Então, para quê tirar a carteira ou renovar a mesma?
- Mais um documento doutora, sou brasileiro com lenço e documentos, não é assim?
- Você não colocou o número do seu celular?
- Não tenho e não gosto de celular.
- Você tem máquina de datilografia?
- Tenho.
- Usa a mesma?
- Muito doutora, muito mesmo.
- Tem computador?
- Tenho mais não gosto, foi presente de um filho.
- Por quê que você não gosta de computador e gosta de máquina de datilografia?
- O computador não faz barulho na hora de digitar, já a máquina de datilografia faz um barulho gostoso, ti ti ti tiriri tiriri ti ti, coisa de louco.
- Terminado o teste, aguarde a resposta, via correio.
- Passe muito bem doutora!
- OK!
Pronto, acabou alguma graça, alguma piada, quer saber se passei, não sei, o correio dirá e tchau.
Abraços do
Catarina Paranaense.

Uns entram lambendo e sai mordendo, cuidado.







domingo, 19 de novembro de 2017

"BLOG QUIZUMBA"



Você por acaso tem ideia o que significa “quizumba”?
Não? Gira a cabecinha para lá e para cá, no sentido horizontal, para ratificar o “não sabe”. Isso mesmo, coisinha bonitinha do papai.
Não sabem nada, absolutamente nada; perco até a vontade de escrever.
Você já ouviu a expressão: “Balaio de gato”? Ou, “Uma briga de foice no escuro”? Já, que bom.
Quizumba está inserida neste contexto, ou seja, uma bagunça desorganizada.
1 – Eu não estou bom, ou melhor, não estou nada bem com a vida, todavia, se eu não estou bem com a vida, a situação é minha, demais ninguém, então, não me venha com churumelas, sacou jacaré?
Todavia, no desenvolver do referido blog, vocês chegarão à conclusão porque não estou bem.
2 – Comprei um relógio de parede, para a megaloja (21m2). Esse relógio só me deu dor de cabeça, até que tomei uma atitude.
Ele já começou trabalhar, dando mancada, pois, tralhava normalmente, entretanto, esporadicamente dava uma travada, bagunçando o meu expediente; marcava 16 horas, no entanto, já eram 17 horas.
Desmontei o infeliz, sem manjar nada de relojoeiro, meti graxa por todos os orifícios e coloquei o bicho na parede. Ele começou a trabalhar para trás, ao invés de ir para frente. Enquanto os outros relógios marcavam a hora normal, ele reduziahora em hora, deixando a minha cabeça pirada.
Tentei mexer no bicho novamente, resultado: ao invés dos três ponteiros trabalharem normalmente, apenas, um se mexia, com muita preguiça.
Desmontei novamente o cangalho e deixei o mesmo depenado, tirei moldura, vidro e o escambau, pois, o mesmo era cheio de frescura, pedrinhas brilhantes, cheio de frisos luminosos e outros itens.
Começou encher o saco, joguei o mesmo no lixo que não é lixo.
No outro dia, notei o mesmo trabalhando normalmente, tirei do lixo e pendurei, não deu outra, começou a entortar o caldo.
Conclusão: Foi embora, no caminhão do lixo que não é lixo. Chega!
3 – O chazinho destravador mudou de nome: Passou de big-bang para big-BUMMMMMMM!
Certo dia entrou um milico na megaloja (21m2) e perguntou-me: Você tem um campo de tiro com canhão, atrás de sua casa?
Não, não senhor!
- É que eu passo todos os dias aqui e tenho ouvido tiros fortes, parecidos com tiro de canhão!
- Fácil de responder, é que o senhor faz uma série de treinamentos no quartel, deixando suas conchas acústicas aguçadas, sendo que quaisquer barulhos são captados, como sendo tiro de armas fortes.
- Pode ser, pode ser! Passe muito bem.
- Não posso falar para o milico que é resultado do chazinho destravador.
4 – Renovação da CNH: Meu filho marcou o teste e informou-me: “Pai é para o dia 14 do corrente, às 9h24m”.
Local: Meia hora, antes do inferno.
Não levo sorte com os caras, cada vez mais longe, sendo que sou vizinho do DETRAN, e, também, do PINEL.
No dia, através de um UBER, fomos para o endereço marcado pelo DETRAN.
O motorista chegou ao local e falou-me: Era para ser aqui, todavia, não tem clínica nenhuma, apenas, um muro alto sem numeração, sem piculinas nenhuma.
O cara ficou nervoso e começou a falar com o GOOGLE: Googlinho bonitinho, Googlinho bonzinho, Googlinho do bem, mostre-me o endereço solicitado, caso contrário, estou ferrado.
- Alegria do motorista: veja, veja, o Googlinho está mostrando a foto da clínica.
- Meu caro motorista, o mesmo está mostrando a foto, tudo bem, mas, falta a localidade: ficamos no mesmo.
- Seguirei em frente, a clínica deve ser lá na frente. O motorista chutou e acertou, quando o mesmo viu a clínica, ficou tão contente, que parecia ter acertado na loteria.
- Depois de uma despedida calorosa, entrei na clínica e fui direto para o recepcionista:
- Bom dia!
- Bom dia!
- Estou aqui para realizar o exame para renovação da CNH.
- Empresta um documento.
- OK. Carteira de identidade.
- Meu amigo, você perdeu a viagem, hoje é dia 14 e o seu exame é para o dia 17 do corrente.
- Com uma tremenda cara de tacho, solicitei desculpas e fui saindo de fininho.
Chamei outro UBER.
Após uma longa demora, o motorista ligou-me, desesperado, informando-me que estava totalmente perdido. Solicitou para mim ficar numa rápida próxima, na Augusto Stresser, abanando, até ele enxergar a babaquice.
Não deu outra, após certa demora, o panaca chegou com mil justificativas, coisa de louco.
O quê foi? Você nunca se enganou?
Larga do meu pé jacaré.
5 – Já estava ficando cliente dos ladrões, essa corja de vagabundo e pessoas sem valores. Estavam roubando de tudo em minha megaloja (21m2), em minha casa e em meu terreno. Um absurdo total, com prejuízos acentuados.
Perante tal situação, o meu filho instalou uma série de câmeras e pontos eletrônicos, coisa de louco.
A bandidagem sumiu, graças a Deus, contudo, todas às manhãs, verifico no computador a situação das imagens.
Certo dia, ao checar às mesmas, chamei minha mulher, para atentar para o que a câmera estava registrando.
Veja mulher! O cara plantando bananeiras e, mesmo de pernas para cima, está se locomovendo, dando a impressão de está sem roupas.
Cara safado, ordinário, oportunista e sem moral.
- Minha mulher respondeu: Nada disso, nada disso, aquela coisa, nada mais é, do que você, quando foi abrir a casa. Careca, sem lenço e sem documento.
A imagem, ainda, foi delicada com você, ao vivo é um pouco pior. Lá se foram os cabelos.
To acabado, desanimado e infeliz, se é que aquela imagem duvidosa é, realmente, minha.
Passando a régua, tenho ou não tenho motivos para não está nada bem!
Abraços do
Catarina Paranaense.

PS = Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e está é a vitória que vence o mundo; a nossa fé.

sábado, 11 de novembro de 2017

"GARRA BRASILEIRA E AMOR À PÁTRIA"



Atentem para a luta de nossos irmãos acrianos, para se manterem dentro de nosso País, chamado Brasil.
Brasil – Um país abençoado por Deus.
A interpretação errônea de um tratado de limites, firmado no tempo do Império, fez com que o Acre fosse considerado como propriedade boliviana. Estudos posteriores verificaram que esse território pertencia, realmente, ao Brasil. Além disso, seus habitantes eram, em sua maioria, nordestinos e amazonenses, portanto, brasileiros.
Tendo o governo boliviano tomado posse do território, estabelecendo uma alfândega no rio Acre, num lugar chamado Puerto Alonso, a população local revoltou-se. As autoridades bolivianas foram intimidas a retirar-se. Em seguida, foi proclamado o Estado Independente do Acre.
Todavia, o governo brasileiro, atendendo às reclamações da república vizinha, interveio no Acre, pondo fim, a favor dos bolivianos, ao movimento dos seringueiros. Vozes se levantaram, então, em todo o território nacional contra a medida das autoridades de nosso país. E a agitação do Acre continuou.
Nesse ínterim, a Bolívia enviou forças armadas para ocupar o território.
O governo do Amazonas, prejudicado com a ocupação boliviana, apoiava francamente a atividade dos revolucionários acrianos. Foi então organizada uma expedição para libertar o Acre, a qual fracassou por falta de direção esclarecida. E a Bolívia, que desejava consolidar seu domínio, tomou medidas severas que só contribuíram para exaltar ainda mais os ânimos dos acrianos.
Em 1902, a Bolívia resolveu arrendar o Acre à uma empresa estrangeira, conferindo-lhe poderes absolutos sobre o território.
Essa decisão causou indignação em todo o povo brasileiro. Os acrianos resolveram reagir, com a máxima presteza, contra essa ignomínia. Mas faltava um chefe, resoluto e audaz, para coordenar e dirigir seus esforços.
Esse chefe apareceu, finalmente, na pessoa de José Plácido de Castro. Nascido no Rio Grande do Sul. Tinha estudado na Escola Militar de Porto Alegre e participara da revolução federalista. Tendo renunciado à carreira militar, seguira para o Acre a fim de trabalhar no serviço de demarcação de terras.
Quando soube do que a Bolívia ia fazer com o Acre, iniciou uma campanha enérgica no sentido de libertar o território. O go0verno brasileiro abandonara o Acre e reconhecera a posse indevida da Bolívia, mas os acrianos lutariam ainda que sozinhos. OU SERIAM DO BRASIL OU SERIAM  LÍVRES!
Reorganizou-se, então, o Estado Independente do Acre, sob o governo de uma junta revolucionária. Coube a Plácido de Castro a chefia das forças armadas.
Depois de intensa propaganda nos seringais, Plácido organizou uma coluna que, apesar de mal equipada, marchou sobre Xapuri, posto boliviano, prendendo as autoridades locais e apossando-se da vila, sem um tiro. O governo boliviano enviou, então, um forte contingente de tropas, bem armadas, que, a muito custo, conseguiu vencer os revolucionários acrianos.
Mas Plácido de Castro não desanimou. Reuniu novamente seus soldados, recebeu novos voluntários e, pouco depois, derrotava, de maneira espetacular, as forças bolivianas sob o comando do Coronel Rosas. E, mais tarde, conseguia grande vitória, derrotando o grosso exército boliviano, sob a chefia do Coronel Lino Romero. Era a libertação do Acre!
Inquieto com a marcha dos acontecimentos, o governo boliviano preparou uma grande expedição militar, sob o comando do próprio presidente da Bolívia, General José Manuel Pando.
Nessa ocasião, já o governo brasileiro tinha decidido apoiar os patriotas do Acre e o Barão do Rio Branco, Ministro do Exterior, entrara em atividade. Foi notificado à Bolívia de que o Brasil reconhecia os revolucionários acrianos como beligerantes. Ao mesmo tempo, foi enviada uma forte coluna militar, sob o comando do general Olímpio da Silveira, para ocupar o território disputado.
Plácido de Castro já tinha cercado as forças bolivianas, sob a direção do General Pando, quando foi informado da chegada das tropas brasileiras. Sem mais demora, depôs as armas, entregando a ocupação do Acre ao General Olímpio da Silveira.
A 27 de dezembro de 1903, o Tratado de Petrópolis pôs fim à questão. A Bolívia reconhecia os direitos do Brasil sobre o Território do Acre, recebendo compensações em terras e dinheiro, além da construção, pelo governo brasileiro, da Estrada de Ferro do Madeira ao Mamoré, com um ramal para Vila Bela.
Abraços
Do Catarina Paranaense.

PS = Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas.
Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me reconhecer e saber que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; por que destas coisas me agrado, diz o SENHOR.