domingo, 30 de junho de 2013

"O POVO NA RUA."



Protestar, reivindicar, manifestar, exigir e outras insatisfações são direitos do povo, entretanto, dentro do trilho da ordem, paz e organização.
Vandalismo, bagunças, quebradeiras, desordens e arruaças, além de não atingir nenhuns objetivos, o fim dessa ala é o fundo da cadeia, para sempre.
Dentre diversos dizeres observados em cartazes, faixas, placas, etc., não avistei uma das maiores reivindicação, ou seja, a defasagem no valor da aposentadoria da iniciativa privada.
Estou falando da classe de aposentados que lutaram, trabalharam, derramaram o suor, para contribuir com o Progresso do Nosso Querido País, entretanto, foram esquecidos e congelados, no que tange os valores pagos.
Você que tem um amigo, um parente, seja lá quem for, faça a seguinte pergunta: “com quantos salários você foi aposentado e quantos salários você recebe atualmente?”
Exemplo: a pessoa se aposentou com 5 salários, passaram alguns anos é a mesma passou a receber muito menos, até chegar no salário mínimo. Ainda bem que tem o salário mínimo, caso contrário, o aposentado, com o passar do tempo, teria que pagar para a Previdência, infelizmente.
Um verdadeiro absurdo é a mesma coisa de um funcionário (a) na ativa receber um salário “X” e com o desenvolver do tempo, receber (-) “X”.
Estou falando da classe da iniciativa privada, pois a outra, do lado de lá, é bem diferente.
Utilizam o mesmo cálculo, utilizado nos Bens do Ativo Imobilizado de uma empresa, ou seja:
- Iniciativa Privada – classificam no item automóvel, ou seja, sofrem depreciação.
- Outro lado – classificam no item imóvel, aplicando a valorização.
Dois pesos e duas medidas.
Além da injustiça aplicada, é uma situação totalmente desumana.
Outro agravante: se você não tem dinheiro, vai apelar para quem?
O jeito é engolir em seco e ficar quietinho.
Do Catarina Paranaense – muito indignado.







sexta-feira, 28 de junho de 2013

"FIM DO CICLO."



Sentado na nave da igreja fiquei observando o pessoal que conviveu comigo, na adolescência, juventude, maturidade e agora, na melhor idade, na idade da felicidade, na idade de ouro, na idade da artrose, artrite, artrite reumatóide, tonturas e outros ites e oses da vida.
Para alguns a natureza foi gentil, fazendo, apenas, um retoque natural, no que tange a velhice; a pessoa manteve os dados próprios, apenas, o envelhecimento natural.
No entanto, para outros, a mesma não retocou, mas sim, rascunhou e com um porém, com muita raiva, infelizmente.
Mas, para não falar dos outros, que tal falar de mim mesmo, OK?
Deixa-me colocar um espelho na minha frente. Já não gostei do que acabo de ver.
Vamos lá!
1 – Cabelo – Que cabelo? Deixa-me apanhar a lupa; nenhum cabelo na cúpula, porém, sobra cabelo nas laterais. Estou parecendo àquela personagem da Escolinha do Professor Raimundo, ou seja, “Seu Galeão - Cumbica.” É mole barra do jacaré?
2 – Sobrancelhas, olhos e pálpebras – Dá-se a impressão que sofreram um deslizamento, pois, estão totalmente caídos. Agora entendo a dificuldade da funcionária da ótica, testar os meus óculos. Ficou difícil chegar num consenso.
3 – Nariz – Dá-se a impressão que derreteu, ficou ligeiramente achatado.
4 – Boca – Fechada tudo bem, porém, vamos abrir. Meu Deus! Meu Deus! Parece um jacaré quando vai dar o bote, além de tudo cheia de dentes e para variar um língua.
5 – Queixo – Que queixo? Sumiu!
Agora entendo o motivo do conjunto deixar de agradar.
O quê foi? Rindo do quê? Alguma piada?
Meu caro, minha cara, vocês que estão com as canjicas arrreganhadas, vocês já tentaram fazer uma projeção, quando de suas chegadas na idade da felicidade? Heim?
Não! Não façam tais besteiras, deixa a vida passar, quiçá a natureza tenha compaixão de vocês e abra uma exceção no futuro, haja vista, que no presente a situação já não é nada favorável.
Esqueçam minha sugestão, por favor.
Abraços do Catarina Paranaense.


sábado, 15 de junho de 2013

" O BIFÃO."



Pense num prato. Pensou?
Pense num garfo e numa faca. Pensou?
Agora, imagine dentro do prato o seguinte: arroz soltinho, feijão suculento, salada de tomate, farofa e batatinha frita. Pensou?
Presta atenção jacaré, presta atenção no que estou escrevendo, você não está concentrado not contexto.
- To, to e to.
- Tá mesmo?
- To.
- Então tá bom.
Por cima de tudo que já foi dito, pense num bifão forrando todos os ingredientes já mencionados. Pensou?
Agora, vamos degustar o referido prato. OK?
Comece a saboreá-lo pelas bordas, ou seja, um pouco de arroz, feijão, salada e um pedaço do bifão. OK?
Agora, faça uma pausa e coma umas cinco batatinhas fritas, OK?
Repita tal processo até limpar o referido prato, OK?
Dito e feito? Não deixou nem um grão de arroz e feijão?
Então, você acabou de imaginar o BIFÃO DO LE MAGÚ, é mole jacaré?
O quê? Ficou com vontade de comer? Tadinho, coitadinho, cononoca do papai: sai de mim pé de valsa, quer degustá-lo? Vai lá ao “Le Magú” e pimba na carochinha.
Abraços do Catarina Paranaense.