quarta-feira, 27 de abril de 2011

"É O FIM DA PICADA."

Mais um dia, o negócio é pular da cama e se abraçar com as obrigações. Sem a costumeira caminhada, haja vista, que peguei uma tremenda gripe.
Uma ligeira espiadela no espelho. Não gostei nada, nadica de nada, o que acabo de ver. Este espelho está com problemas de imagens, não é possível. O mesmo já retrucou: problema coisa nenhuma, o defeito está em você, o Zé de melo.
Aí eu virei muito macho! Não me venha já de manhã cedo, acabo de colocar às ferraduras, e hoje estou nos cascos, ou melhor, nas ferraduras.
Voltei ao espelho e atentei profundamente para o detalhe, chegando à seguinte conclusão: estou perdendo cabelos na parte superior da cabeça, e ganhando volume nas laterais. Estou parecido com o peixe raia, todo achatado, com enormes nadadeiras nas laterais.
Tomei a preocupação de não ir para fora de casa, pois está ventando muito e corro o risco de tomar um redemoinho de baixo para cima e começar a flutuar Com o volume de cabelo lateral bastante acentuado, uma ventania repentina, não tem saída, flutuarei como uma pandorga.
Notei mais um agravante, ou seja: tenho a impressão que o espelho está subindo, pois, anteriormente, minha imagem ficava bem no centro do mesmo, agora, já me situo na parte inferior do mesmo. Conclusão muito triste estou diminuindo no vertical e aumentando no horizontal.
Como gosto de trabalhar com tendências, analisarei o que pode ocorrer comigo:
Tendência “A” – nas condições atuais, dentro de m/m 12 anos, estarei na fase de régua ou cilindro com pés, crescendo, apenas, para as laterais, com achatamento total no vertical. Entendeu o Zé de Melo, ou não?
Tendência “B”, após a fase de régua ou cilindro, a tendência é desaparecer do mapa. Este desaparecimento tem que ser explicado, pois, como sabemos perfeitamente que Elias e Enoque, foram arrebatados, pela Graça de Deus; outras pessoas desaparecem, contudo, do convívio de seus familiares e amigos, etc.; porém, em linhas gerais às mesmas existem, apenas, estão em lugares ignorados, mas, no meu caso, em fase da diminuição vertical, a tendência e sumir a matéria, espírito, alma e algo mais.
Meu Deus!Meu Deus! Espero que minhas tendências não se concretizem,caso contrário, será o fim da picada.
Abraços do Catarina sumidourense.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

"OS LIVROS CONTNUAM FALANDO."

O escritor N. dos Santos continua a falar: mais uma fronteira; Hun gria. Nesse país nosso alvo era a capital, Budapeste, resultado da união de três cidades (Buda, Peste e Óbuda), uma região banhada pelo rio Danúbio. Registro, aqui, a provável etimologia da palavra “Danúbio” que, segundo as minhas pesquisas, penso ser de origem hebraica, pois esse rio recebeu o nome da família de Dã.É provável que os descendentes dessa tribo de Israel tenham se mudado para o Leste da Europa,batizando aquele rio com o nome do patriarca Dã; com o tempo, a denominação evoluiu para Danúbio.O rio atravessa oito países,numa extensão de 2.775 quilômetros,possuindo mais de 300 afluentes.Junto às margens do Danúbio,destaca o majestoso edifício do Parlamento,inspirado na “casa do povo”, de Londres.A arquitetura barroca desse palácio é um espetáculo que enche os olhos de beleza.

"A GENIALIDADE DE UM GÊNIO."

Sou pai do Toco,que por sinal é casado com a Dona Tuca, assim sendo, a Dona Tuca é nora do pai do Toco, seu esposo. Cabeça, cabeça, muita massa cinzenta para chegar a esta difícil conclusão.
Agora, o pai tem mais um filho, o Lindo, casado com a Dona Dea (é), que por seguinte, também, é nora do pai do Lindo. Conclusão bastante difícil, todavia, requer muito raciocínio e precisão.
O pai, também, tem uma filha a Tita, casada com um Italiano, o qual vem ser genro do pai da Tita. A minha cabeça está pirando, pois, não é nada fácil, chegar a tais conclusões.
Meu Deus! Meu Deus! Creio que decifrei o famoso Teorema da genética humana, como é que fui colocar tal descoberta no computador! Agora toda a humanidade vai querer me conhecer. Tenho que descobrir uma maneira de tirar este mapa da mina do computador. Mas como?Não manjo muito bem, ou melhor, não coaduno perfeitamente com esta máquina! Já sei, cabeça de gênio não pára para pensar. Elementar meu caro, bastante elementar, basta desligar da tomada, ora bolas!
Estou ouvindo barulhos de carros na frente de casa, será a imprensa, os paparazzi, que já descobriram o descobridor? Meu Deus! Que situação.
Vida de gênio não é nada fácil,principalmente se tratando de Catarina.Ufa!.

terça-feira, 19 de abril de 2011

"OUÇAM O QUE OS LIVROS FALAM."

Ah! Os livros não falam? Bom, deixa para lá; infelizmente a viseira existe, fazer o quê!
-A Leste do rio Jordão fica o Reino da Jordânia, capital Amã, é a antiga cidade de Amom, dos amonitas. Era conhecida como Filadélfia, nos dias do Novo Testamento.
-Jerusalém, foi destruída 14 vezes ao longo da sua história. Foi destruída pelo general romano Tito, em 70 d.C.
Em 135 d.C. o imperador Adriano mandou prepara a terra ao sul do templo e reconstruiu uma nova cidade n o sentido norte, a qual chamou de Aelia Capitolina.
Jerusalém, algumas vezes é chamada de Jebus e outra Jerusalém (Yara-Salém) que significa: fundada por Salém. Salém era um deus cananita, de aurora ou do crepúsculo, e a referência pode ser à beleza do lugar à luz da madrugada ou da noite.
-Muro das Lamentações=nele estão às ruínas do alicerce do Templo de Salomão; uma cerca separa os homens das mulheres, e o acesso é liberado apenas para quem cobre a cabeça.
As pedras do muro, segundo a Bíblia, pesam em torno de 10 a 15 toneladas.
Segundo o escritor, Nirton dos Santos, na região de Massachusetts, fui cativado pela Plymoth Plantation, vila reconstruída de acordo com o exato modelo das habitações e costumes dos colonizadores que, fugindo das perseguições religiosas na Inglaterra, fundaram os Estados Unidos da América. Traziam em suas bagagens a Bíblia Sagrada e, no coração, a fé em Cristo Jesus. Os “puritanos” como eram chamados, oriundos de igrejas evangélicas da Europa, organizaram a mais desenvolvida colônia americana, entre 1630 e 1640.
Continua o escritor: visitamos Pérgamo, cidade de pergaminho. A última cidade mencionada no Apocalipse, hoje chamada de Bergama.
Nos escritos gregos é identificada como a cidade de Tróia.
Na parte nova da cidade um hospital é apontado como o berço da medicina e os moradores contam que para ser internado o paciente deveria vir se arrastando ao longo de uma avenida de 500 metros até sua porta, onde encontraria uma tigela com leite e uma grande cobra. Se conseguisse fazer a cobra beber do leite, seria completamente curado; caso contrário, ele poderia seguir caminhando normalmente com a tigela vazia e se apresentaria ao médico, que a tradição cunhou de Esculápio (o deus da medicina na mitologia Greco-romano).Daí o símbolo da medicina:uma cobra bebendo numa tigela.
Abraço do Catarina Paranaense.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

"A INTRUSA"



Dia 18 de abril de 2011, 2ª feira; minha caminhada de 5 km, depois banho e o café da manhã.
Na mesa, eu, minha esposa, meu filho e minha nora.
Após me sentar, comecei a sentir um incômodo, um tipo de coceira, picada, sei lá o quê.
Comecei a me movimentar sem parar; ocasião em que o meu filho perguntou: tá sentindo alguma coisa pai?Respondi: tem alguma coisa estranha no meu corpo; pode ser do próprio sangue.
A coisa continuou; sem perda de tempo, me dirigi para o quarto,tirei toda a roupa, e fiz uma análise in-loco. Para o meu desconforto, não achei nada de estranho.
Já na minha loja, na minha mesa, iniciei a leitura da revista Veja. De repente pula em cima da revista um micro inseto, sei lá o quê, e começa pular feito um sapo. Aí eu virei macho: calma aí seu fedelho, você já atrapalhou o meu café, agora quer por água na minha leitura? Bicho do cão! Tá pensando que eu sou algum panaca? Pago esta revista para manter uma boa leitura, e você, intruso ou intrusa, entra sem licença e fica fazendo charme nas páginas da revista.
Sem vacilar, apanhei a coisa estranha e apertei entre às unhas dos dedos e pimba, lá se foi à coisa estranha para o espaço.
Será uma pulga? Não sei, se é ou não é, agora já é tarde, a bicha já era.
Abraços do Catarina Paranaense.