Dia 18 de abril de 2011, 2ª feira; minha caminhada de 5 km, depois banho e o café da manhã.
Na mesa, eu, minha esposa, meu filho e minha nora.
Após me sentar, comecei a sentir um incômodo, um tipo de coceira, picada, sei lá o quê.
Comecei a me movimentar sem parar; ocasião em que o meu filho perguntou: tá sentindo alguma coisa pai?Respondi: tem alguma coisa estranha no meu corpo; pode ser do próprio sangue.
A coisa continuou; sem perda de tempo, me dirigi para o quarto,tirei toda a roupa, e fiz uma análise in-loco. Para o meu desconforto, não achei nada de estranho.
Já na minha loja, na minha mesa, iniciei a leitura da revista Veja. De repente pula em cima da revista um micro inseto, sei lá o quê, e começa pular feito um sapo. Aí eu virei macho: calma aí seu fedelho, você já atrapalhou o meu café, agora quer por água na minha leitura? Bicho do cão! Tá pensando que eu sou algum panaca? Pago esta revista para manter uma boa leitura, e você, intruso ou intrusa, entra sem licença e fica fazendo charme nas páginas da revista.
Sem vacilar, apanhei a coisa estranha e apertei entre às unhas dos dedos e pimba, lá se foi à coisa estranha para o espaço.
Será uma pulga? Não sei, se é ou não é, agora já é tarde, a bicha já era.
Abraços do Catarina Paranaense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário