terça-feira, 19 de abril de 2011

"OUÇAM O QUE OS LIVROS FALAM."

Ah! Os livros não falam? Bom, deixa para lá; infelizmente a viseira existe, fazer o quê!
-A Leste do rio Jordão fica o Reino da Jordânia, capital Amã, é a antiga cidade de Amom, dos amonitas. Era conhecida como Filadélfia, nos dias do Novo Testamento.
-Jerusalém, foi destruída 14 vezes ao longo da sua história. Foi destruída pelo general romano Tito, em 70 d.C.
Em 135 d.C. o imperador Adriano mandou prepara a terra ao sul do templo e reconstruiu uma nova cidade n o sentido norte, a qual chamou de Aelia Capitolina.
Jerusalém, algumas vezes é chamada de Jebus e outra Jerusalém (Yara-Salém) que significa: fundada por Salém. Salém era um deus cananita, de aurora ou do crepúsculo, e a referência pode ser à beleza do lugar à luz da madrugada ou da noite.
-Muro das Lamentações=nele estão às ruínas do alicerce do Templo de Salomão; uma cerca separa os homens das mulheres, e o acesso é liberado apenas para quem cobre a cabeça.
As pedras do muro, segundo a Bíblia, pesam em torno de 10 a 15 toneladas.
Segundo o escritor, Nirton dos Santos, na região de Massachusetts, fui cativado pela Plymoth Plantation, vila reconstruída de acordo com o exato modelo das habitações e costumes dos colonizadores que, fugindo das perseguições religiosas na Inglaterra, fundaram os Estados Unidos da América. Traziam em suas bagagens a Bíblia Sagrada e, no coração, a fé em Cristo Jesus. Os “puritanos” como eram chamados, oriundos de igrejas evangélicas da Europa, organizaram a mais desenvolvida colônia americana, entre 1630 e 1640.
Continua o escritor: visitamos Pérgamo, cidade de pergaminho. A última cidade mencionada no Apocalipse, hoje chamada de Bergama.
Nos escritos gregos é identificada como a cidade de Tróia.
Na parte nova da cidade um hospital é apontado como o berço da medicina e os moradores contam que para ser internado o paciente deveria vir se arrastando ao longo de uma avenida de 500 metros até sua porta, onde encontraria uma tigela com leite e uma grande cobra. Se conseguisse fazer a cobra beber do leite, seria completamente curado; caso contrário, ele poderia seguir caminhando normalmente com a tigela vazia e se apresentaria ao médico, que a tradição cunhou de Esculápio (o deus da medicina na mitologia Greco-romano).Daí o símbolo da medicina:uma cobra bebendo numa tigela.
Abraço do Catarina Paranaense.

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