domingo, 31 de dezembro de 2017

NÃO DESANIMA NÃO.




Se você está esperando o ano novo, porém, com uma tristeza profunda, desânimo, sem muitas perspectivas, não fica estressado não, pois, tem muita gente, como você, nas mesmas condições, inclusive eu, o mundo não nos agrada, essa sociedade confusa e sem direção.
Atenta para às palavras de Nosso Deus, a Saber:
Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se Dele os seus discípulos; abrindo a boca, os ensinava, dizendo:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e , mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.
Exultai e alegrai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.  
Abraços do
Catarina Paranaense.

PS – Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

"ANO NOVO".



Mais um ano novo que se aproxima.
Sou antissocial por excelência.
Seja a festa que for não me sinto bem, em hipótese alguma.
Não sei o motivo desse comportamento, nem me interessa saber.
Meu perfil: “Eu sou um homem pobre, humilde, acostumado às coisas pequenas e ao silêncio”.
Tenho que entrar no ano novo, como qualquer pessoa, contudo, com um pé atrás.
Cada ano que vamos atravessar é uma caixinha de surpresa, inclusive, muito bem embalada, sem possibilidades de saber o que vêm pela frente.
É claro que cada um tem o direito de festejar a sua maneira; uns são mais precavidos, outros querem encher a pança e a cara, o famoso termo: “BEBER TODAS”, e assim vai.
Eu e minha esposa, acompanhamos o meu filho mais novo, junto com a sua família, na travessia do ano velho, para o ano novo, na IGREJA; um lugar seguro, talvez, o mais seguro, para pedir ao Nosso Deus Único, proteção para nova jornada.
Dentro do comportamento atual, que a sociedade confusa, sem rumo, tem apresentada, só nos resta um caminho, “DEUS”; que o Mesmo tenha misericórdia de todos, caso contrário, o futuro será caótico, sem sombras de dúvidas.
Vide as palavras de Nosso Poderoso Deus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”.
“Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossa alma”.
“Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve”.
Existe um convite melhor do que este?
Respondo com toda certeza: “NÃO”.
Durante um ano acontece de tudo, uns tem a sorte de atingir seus objetivos, tudo certinho; outros, só enfrentam dificuldades, das mais variadas possíveis.
Por isso que comparo a vida como uma roseira; possuem pétalas, representando o lado bom da vida, mas, possuem espinhos, o lado negativo da vida.
Quem já foi espetado por um espinho de roseira, sabe muito bem, como a espetada é sofrida.
Se fôssemos tabular a passagem, das pessoas, durante um ano, teríamos uma gama diferenciada de travessia, ou seja, uns passando pelo pico, entretanto, outros passando pelo vale, sem sombras de dúvidas.
Sou bastante frio, quanto o recebimento de fogos, pela passagem do ano, pois, no meu entender, não posso me alegrar por uma fase que não sei o que vou enfrentar.
Uso muito o versículo bíblico, que diz o seguinte: Sede simples que nem uma pomba, e prudente que nem uma serpente.
Essa é a minha ótica, contudo, respeito totalmente, a ótica do alheio.
Como diz um velho ditado: “CADA UM NA SUA”.
No meu ponto de vista, aquele que imita, em tudo, o próximo, é pura sabotagem.
Todo cuidado é pouco.
Abraços do
Catarina Paranaense.

PS – Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo mundo e perder a sua alma?


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

"CATARINA X RELÓGIO DE PAREDE".



Ao abrir a porta interna da megaloja (21m2), escutei um chamado assim: Meia-sola!
- Fala que eu te escuto.
- Sou eu o relógio de parede que você ganhou.
- Pois não!
- Senta e vamos parlamentar.
- Excelente iniciativa, a final de contas vamos morar no mesmo teto.
 Mais um detalhe, já que você apelidou-me de meia-sola, que tal, um apelido para você como revoltado, heim?
- Beleza pura, tá combinado e confirmado.
- Você colocou-me nessa parede meia-boca, todavia, tudo fechado; você faliu ou é preguiça total?
- Nenhuma coisa, nem outra, trata-se de uma semana de férias, pois ralamos o ano todo.
- Férias? Não vai viajar com a família? Fica prá lá e prá cá, parecendo uma coisa sem destino!
- Quero pintar a parede de minha casa, lado externo, contudo, só chove nessa cidade, fazer o quê?
- Como é o comportamento da região, em relação a sua clientela, se é que existe clientela!
- Você vai deparar com uma série de coisas estranhas, a contar com o comportamento de uma fatia de minha clientela.
- Como assim?
- Eis alguns perfis de minha clientela:
- Durepoxi – É vidrado nessa composição química. Quando ele vier nos visitar, observe as hastes de seus óculos, tudo colado com Durepoxi.
Certo dia chegou aqui na loja, bufando, pois, colou uma panela de estimação, de sua mulher, a qual, a mesma, ganhou no casamento. Resultado: Colou com Durepolxi, porém, sua mulher deu com a panela na sua cabeça; o cara estava uma verdadeira fera.
Contou-me, também, que certa vez, colou a chaleira, mais uma cacetada na cabeça.
Quando o mesmo chega aqui, já fico pensando, lá vai o meu estoque de Durepoxi.
Dito e feito, olhou, contou, leva todo o meu estoque.
Aquelas bolas de Durepoxi, em suas hastes dos óculos, ficaram ridículas.
- Bicanca: Vive com botinas de biqueira de aço. Vive chutando tudo que encontra pela frente.
Contou-me que certo dia, chegou a casa, a mulher estava reinando, com uma televisão, que o mesmo deu de presente. Uma televisão moderna: Televisão Colorado, “RQ” Reserva de Qualidade.
Olhou para mulher e falou: Observa o destino da televisão. Segundo ele, fez um montinho de areia, colocou a televisão em cima do monte, recuou 5 metros, deu impulso e chutou a mesma; bateu bem no coração da TV, saiu artista de tudo quanto é canto, coisa de louco.
- Deixa que eu chuto: Mania de chutar tudo que em contra pela frente, porém, sem botinas, com biqueiras de aço.
- Canhanha: Fala cuspindo, não se entende nada do que pronuncia uma confusão dos cães.
- Bocarra: Tem uma boca exagerada, fiz uma comparação com a boca de meu amigo jacaré, contudo, não saiu perdendo, empate técnico.
O problema é quando o mesmo entra na loja, durante o inverno, vem tremendo e a boca tem a semelhança de um diapasão. Dá-se a impressão que vai engolir a gente.
- Dona Maricota – uma tagarela sem fim, fala pelos cotovelos, contudo, não compra, absolutamente, nada. Um papo furado e sem fundamento.
- Zorro – Vive sempre com uma beca preta, inclusive chapéu preto. Sua condução = cavalo, é mole ou quer mais?
- E outros tipos que você verá.
- Então sua loja tá mais prá circo, do que, propriamente loja?
- Recebo às críticas friamente, pois, tenho ouvidos de mercador, o papo entra num lado e sai no outro, sacou revoltado?
- Essa noite escutei latidos de cachorros, o que venha ser?
- Eles, os cachorros, escolheram a frente de minha megaloja (21m2), como ponto de encontros e reuniões, desgraçadamente, aquele pé de Ipê, serve como mictório para os mesmos, uma gracinha, sem sombras de dúvidas.
- Já que você não pode pintar a parte externa da casa, sugeria pintar essas paredes da loja, haja vista, que às mesmas estão encardidas.
- Meu caro revoltado! Não se pinta em dias de chuvas, a pintura fica uma meleca, para não dizer uma verdadeira merda.
- Você, além, de pouca sombra, é bastante malcriado; um nanico invocado.
- Em outras ocasiões, eu daria a seguinte resposta? O que vêm de baixo, não me atinge, o que vêm de cima, eu rebato. Todavia, certa vez, usei tal termo e, estava presente, um garoto de m/m 12 anos. Bateu em mim e falou: O que vêm de baixo não lhe atinge?
Eu respondi: Não.
- Então, baixa a calça e senta em cima de um formigueiro, você verá o que é bom para tosse.
- Nunca mais usei tal termo.
Contra fatos não há argumentos, não é assim, o ditado popular?
- Você sai fora para almoçar com a sua família?
- Sim senhor, às vezes, colocamos a mesa lá fora de casa e almoçamos!
- Seu estoque prende-se no que está aqui na loja, ou é apenas um showroom?
- Fala baixo, fala baixo, diante de tal pergunta, oriundas da clientela, mostro a casa, lá nos fundos, e falo que está lotada de estoque.
- Está mesmo?
- Está cheia de vontade de ter estoque até a boca; está cheia de esperanças,
no sentido de descarregar o baú de fornecedores, está cheia de perspectivas positivas.
- Então, o seu estoque está dentro da esperança, nada mais, somente papo furado.
- Tachei o meu amigo Jaca, a pele mais fina de meu nariz, aproveitando a deixa, a partir dessa data, você está, também, dentro do contexto.
- Qual a data de abertura da baiuca?
- Dentro das previsões, dia 03-01-2018.
- Abre e fica coçando o saco em cima dessa cadeira?
- Mais ou menos, mais ou menos.
- Falando em cadeira, a que você se senta, ainda vai, porém, aquela lá no canto é medonha, uma verdadeira vergonha para loja, você não acha?
- No ano de 2018, deverei substituir a mesma.
- E qual o destino da medonha?
- Cinco cascalhos leva, frete, por conta do interessado.
- Você tem animais em casa?
- Além do degas, tem um gato, sem credenciais, que apareceu aqui, com a maior cara de pau possível.
- Tem nome o infeliz?
- Piticose, ele detesta esse nome.
- Ontem, escutei uma barulhada na cozinha, o quê houve?
- Entrei no banheiro muito rápido, contudo, não observei que o vaso (boca larga) estava com o assento para cima, do jeito que sentei entalei, é mole ou quer mais?
- Saiu da situação difícil?
- Prefiro responder: Saída técnica, nada mais a comentar.
- Meia sola! Por enquanto estou satisfeito com as respostas, no andar da carruagem farei novas perguntas.
- Antes o Jaca, agora, o relógio de parede, Ufa!
Abraços do
Catarina Paranaense.

PS - É NA ESCOLA DA OBEDIÊNCIA QUE SE FORJA O CARÁTER.

 


terça-feira, 26 de dezembro de 2017

PODE?




Dia 23/12/2017, levantei-me, lavei a cara, tomei café e falei: Mulher! Vou cortar a grama em frente da casa.
Ferramentas e acessórios necessários: Roçadeira de canto, aparador de grama, extensão, enxada e saco de lixo. Tem que levar tudo de uma só vez, caso contrário, a gatarada humana leva tudo.
O que mais tem na minha região é: Formiga, rato e ladrão.
Com a chegada do Piticose, o gato sem credenciais, os ratos sumiram, os demais permanecem.
Falando em Piticose, o mesmo saiu dia 22 do corrente e até agora não apareceu, gato do cão.
Enviou um email para nós, eis na íntegra:
“Cabeça de bagre, a farra tá melhor do que imaginei, avisa a patroa comprar ração balanceada e de marca.
Avisa o cachola (chefe dos ratos na região) que estou sabendo da perturbação do mesmo na região. Chegando aí vou aplicar uma tunda no mesmo, para ninguém por defeito.
De seu criado
O Malhado”.

Quando estava tudo pronto para começar, caiu um toró dos piores já vistos.
Então, recolhi tudo e levei para o fundo da churrasqueira.
Aí eu fiquei invocado, fechei a carranca e não falei com ninguém.
Apanhei a minha cadeira de praia, pausa; essa cadeira é diferente de qualquer outra, pois, você senta, o fundo da mesma cede até bater no chão.
- Elasticidade?
- Bem ao contrário, perdeu a elasticidade; que queira ou não, você sempre está com o traseiro no chão.
Certa vez, coloquei a dita cadeira no gramado, contudo, tinha um buraco em baixo da mesma, conclusão, fiquei com os pés colados na testa, coisa de louco.
Bom, agora, já sentado, no final da churrasqueira, fiquei emburrado.
Nada da chuva cessar, então, veio um pensamento, ou seja, escutar músicas.
Deitei na cama, liguei o rádio toca fita e CD, e fiquei escutando uma música recente, Tonico e Tinoco, o menino da porteira.
Quando estou em tal posição, fico escutando música e batendo o pezinho direito.
Que pezinho, itajaiense não tem pezinho coisa nenhuma, e sim, pezão, larga do meu pé jacaré.
A primeira música tudo bem, chegou a segunda e o rádio pifou, ou seja, começou um ruído NHEC NHEC NHEC NHEC e o escambau.
Já com o saco cheio, dei uma cacetada em cima do rádio, que o CD foi parar no fim do quarto. Saí muito “P” da cara.
Agora, já muito invocado, sentei no sofá e fiquei com uma carranca, que chegou doer os músculos da cara.
Surgiu outra ideia, ou seja, escrever um bloguinho, a final de contas, ninguém é de ferro.
Sentei liguei o casca grossa (computador) e quem disse que o mesmo funcionava, travou dos pés até a cabeça.
Tudo que deveria escrever referente ao Natal caiu por terra.
O quê foi?
- Ficou travado assim, uma tremenda careta.
- Cara do céu, ou melhor, da terra, você já é feio por excelência, agora, com essa careta, tá parecendo forma de fazer diabo.
Vai ser feio assim, lá no fim do mundo.
Fiz o possível e impossível, para fazer o mesmo funcionar, sem resultados positivos.
Fiquei sentado olhando para o computador, com uma cara parecendo que matei dez, coisa de louco.
Falavam comigo, porém, não respondia, estava nos cascos, vontade de comer grama, sim senhor, sim senhora, vontade de comer grama,
Brilhou mais uma ideia, ou seja, ligar a televisão e assistir um filme moderno, atual, a saber: Tom Mix e a cidade sem xerife.
Já assistindo o filme, senti uma coisa batendo na minha cabeça, olhei para cima e a coisa entrou pelas narinas adentro. O quê? A goteira infernizante que não consigo encontrar.
Já com a cabeça totalmente molhada, desliguei a televisão e fiquei invocado novamente.
Não, não, não é nada assim, não se trata de invocada normal, mas sim, uma invocada das mais terríveis possíveis.
Tirei a minha farda e me isolei, sem mais nada para fazer.
Falando em farda, eu tenho uma roupa para trabalhar na megaloja (21m2), uma roupa para caminhar, uma roupa para usar aos sábados e domingos, e uma roupa para trabalhar no quintal, coisa de louco.
Tudo errado, tudo, absolutamente, errado.
Como positivo, foi à realização do amigo secreto, na casa de minha filha e genro.
Acertei na mosca, pois ganhei de meu amigo secreto, além de uma calça, um relógio de parede, de grande utilidade no dia a dia de meu trabalho.
Tal relógio será usado na parede de minha megaloja (21m2).
O anterior joguei no lixo que não é lixo, pois, o mesmo estava me deixando louco da cabeça. Os ponteiros do mesmo não chegaram num consenso, cada um girando para lados opostos, ou seja: Um para direita, o outro para esquerda, e o ponteiro de segundos, parado sem se importar de suas funções.
Agora, já com o novo relógio, entrei na megaloja (21m2) e o mesmo ficou desanimado. Olhou e perguntou-me: Ficarei nessa espelunca? Você acha que fui construído para trabalhar numa vendinha desse porte? Tá pensando o quê? Veja a minha origem, estava numa loja de expressão, viu Mané? Agora, entendo o motivo de meu primo (relógio anterior) não cumprir suas obrigações, viu cabeça de bagre.
Ignorei tais colocações e coloquei o mesmo na parede; tá lá. Com a cara muita feia, contudo, até aqui, marcando horário de acordo com o figurino; vamos aguardar.
Vida de cão, nada certo, aguardarei o próximo ano, pensando positivo, ou seja, que  o andar da carruagem seja totalmente positivo.
Abraços do
Catarina Paranaense.

PS. Que noite doce é o Natal
       Um dia cheio de luz
      É a data natalícia
     Do nascimento de Jesus
    Aquele que para nós salvar
    Deu sua vida na cruz (BIS)