Antes, alguns
registros para a eternidade.
1 – Ando tão prá baixo, mas tão prá
baixo, que ralei o meu nariz no asfalto, quer mais?
Agora, o nariz é meu, a ralação é minha;
se bem, que já começou a gozação, por parte da clientela (6). Andou fuçando companheiro,
não se deu bem?
O asfalto é de minha jurisdição, paguei
os impostos religiosamente em dia.
Falando em asfalto, quando recebi, na
época, o valor total, fiquei muito macho; falei para minha mulher: Mulher! Toma
conta da megaloja (21m2), que irei até a Prefeitura resolver esse negócio de
valores absurdos.
Cheguei lá, já no Departamento
competente, entrei e falei para o bacana: Veja o valor cobrado, concernente a
minha parcela no asfalto!
- Resposta do bacana: “Quem não gosta do
progresso deve morar no mato”.
Aí fiquei machochô; vocês fracionam o
referido valor?
- Sim senhor, até 36 vezes.
- Não, quero pagar logo, logo, fracione
em 24 vezes.
Falei com medico queixólogo e o mesmo,
falando dentro de uma tendência, o próximo passo, deverá apresentar um quadro,
chamado CD, ou seja, curvatura desanimadora, com uma tremenda ralada queixal.
2 – acabei de trocar o assento do vaso
sanitário, o famoso boca larga, proveniente de leves despesas atribuídas ao
chazinho milagroso.
No fundo, no fundo, não se trata de
despesas, e sim, custo benefício.
Contratei os serviços de um físico, a
fim do mesmo desenvolver maiores detalhes do chazinho.
Primeiramente, o mesmo sugeriu medir a força do dito cujo, em BAR.
Um bar corresponde a 14,5 libras.
Frisou, também, a necessidade de
conhecer o PT e PR.
PT = Pressão de trabalho, correspondente
a 3,5 Bar’s = 50,75 libras, um tiro de canhão.
PR = Pressão de ruptura, correspondente
a 4,5 Bar’s = 65,25 libras; em tais condições a vaca vai para o brejo, sem
sombras de dúvidas.
Sugeriu, inclusive, colocar um assento
de aço maciço, para possíveis precauções.
3 – Jaca! Meu amigo Jaca! Estão batendo,
veja quem é.
- OK. Chefia,
É o correio, um AR para o senhor.
- Assinatura, data e nhac no envelope.
Passei, passei, passei, no DETRAN, eis a
minha CNH. “OBA!”
- Chefia! Chefia! Chefia! Em toda a
minha experiência de vida, nunca vi uma babaquice desta envergadura; uma
simples renovação de CNH, e osenhor tá parecendo uma criança do primeiro grau.
Ridículo, Ridículo e vexatório.
- Pegou mal, pegou muito mal Jaca.
Como o computador não tem borracha, nem
corretivo, vou apelar, ou seja:
Observações: ao invés de passei, passei,
passei, queiram considerar, apenas, a entrega da minha CNH.
4 – Coloquei uma camisa amarela e
- Calma, calma e calma, você colocou uma
camisa amarela, agora, eu pergunto: O que é que os outros tem haver com a sua
camisa amarela?
- Jaca, meu caro jaca, se não frisar a
camisa amarela, o blog termina; o enfoque, o foco é justamente a camisa amarela.
Portanto, deixa o degas desenvolver o raciocínio.
Fui lavar a cara, já com a camisa,
porém, bati com muita força no pote do sabonete líquido, que na realidade, não
é líquido, contudo, pastoso, ocasião que saiu uma posta de sabonete e atingiu a
camisa amarela, na altura da barrica.
E agora? Fazer o quê?
O jeito é aproveitar a posta e tentar desenhar
o mapa do Paraná, ou seja, uma semelhança de uma bola.
Resultado: Uma posta de sabonete em
forma de um mapa, bem no centro da camisa amarela, um meio de enganar a
torcida. Uma sacada de gênio.
·
Não estou me adaptando com esse
sabonete líquido, ou seja, pastoso, uma verdadeira quizumba.
5 – Vamos ao que interessa, ou seja: “Você
sabe como surgiu o Panettone”?
O pão amplamente consumido no Natal foi
criado em Milão, na Itália, graças ao “erro” de um padeiro.
A lenda em torno de sua criação remonta
ao ano de 900 e diz que o humilde assistente de padeiro Toni, após ter
trabalhado horas a fio na véspera de Natal, ainda precisava assar mais uma
fornada de pães e preparar uma torta para seu chefe. De tão exausto que estava,
confundiu-se e colocou as uvas-passas da torta na massa de pão.
Desesperado tentou salvar a situação
jogando frutas cristalizadas, manteiga, ovos e os demais ingredientes do
recheio que seriam usados originalmente na torta. Toni assou a mistura e
entregou para o patrão.
(O que o assistente não esperava era que
sua criação fizesse sucesso durante a ceia de Natal de seu chefe, que, além de
elogiá-lo, decidiu homenageá-lo e dar o nome à massa de “pane di Toni”, (“pão
do Toni”), na tradução do italiano). Com o passar do tempo, o bolo começou a
ser chamado de panettone.
- Jaca, meu amigo Jaca! Gostaria de
inventar uma marca, referente ao degas, será possível?
- Captei Chefia! Captei! Que tal o “CHAZINHO
CATABUM MM’, heim”?
- Criatividade genial, genial, contudo,
você criou e eu vou lapidá-la.
Jaca! Venha até aqui no espelho. Encare
o mesmo e fale com toda a sua força “CHAZINHO CATABUMMM”; note que não existe
explosão a altura, os nervos da cara trabalham muito pouco.
Agora, veja quando entra a genialidade
do degas, trocando a letra B pela letra P.
Vamos lá, quando eu contar até três
você, com toda força da bocarra, fale CATAPUMMM.
Vai lá: “CATAPUMMM’, notou a diferença?”
Inclusive tal marca, poderá ser usada em cumprimento, entre duas pessoas, ou
seja: Um fala CATA, o outro, responde com: “PUMMM”.
Jaca! Meu amigo Jaca! Uma jogada de
mestre, uma lance da genialidade do degas, sem sombras de dúvidas.
Vamos se mandar, dentro de três dias, a
imprensa internacional estará a nossa procura.
Um presente para a eternidade.
O quê foi? Algum problema? Já pintou a
inveja?
Meus cumprimentos: Eu digo “CATA” e você
responde: “PUMMM”.
Abraços do
Catarina Paranaense – O criador do
“CATAPUMMM”.
PS.
A rosa é bem mais bonita do que o
repolho, porém, a sopa do repolho é bem mais gostosa do que a sopa de rosa.
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