quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

"VOCÊ SABE COMO SURGIU O PANETTONE?"



Antes, alguns registros para a eternidade.
1 – Ando tão prá baixo, mas tão prá baixo, que ralei o meu nariz no asfalto, quer mais?
Agora, o nariz é meu, a ralação é minha; se bem, que já começou a gozação, por parte da clientela (6). Andou fuçando companheiro, não se deu bem?
O asfalto é de minha jurisdição, paguei os impostos religiosamente em dia.
Falando em asfalto, quando recebi, na época, o valor total, fiquei muito macho; falei para minha mulher: Mulher! Toma conta da megaloja (21m2), que irei até a Prefeitura resolver esse negócio de valores absurdos.
Cheguei lá, já no Departamento competente, entrei e falei para o bacana: Veja o valor cobrado, concernente a minha parcela no asfalto!
- Resposta do bacana: “Quem não gosta do progresso deve morar no mato”.
Aí fiquei machochô; vocês fracionam o referido valor?
- Sim senhor, até 36 vezes.
- Não, quero pagar logo, logo, fracione em 24 vezes.
Falei com medico queixólogo e o mesmo, falando dentro de uma tendência, o próximo passo, deverá apresentar um quadro, chamado CD, ou seja, curvatura desanimadora, com uma tremenda ralada queixal.
2 – acabei de trocar o assento do vaso sanitário, o famoso boca larga, proveniente de leves despesas atribuídas ao chazinho milagroso.
No fundo, no fundo, não se trata de despesas, e sim, custo benefício.
Contratei os serviços de um físico, a fim do mesmo desenvolver maiores detalhes do chazinho.
Primeiramente, o mesmo sugeriu  medir a força do dito cujo, em BAR.
Um bar corresponde a 14,5 libras.
Frisou, também, a necessidade de conhecer o PT e PR.
PT = Pressão de trabalho, correspondente a 3,5 Bar’s = 50,75 libras, um tiro de canhão.
PR = Pressão de ruptura, correspondente a 4,5 Bar’s = 65,25 libras; em tais condições a vaca vai para o brejo, sem sombras de dúvidas.
Sugeriu, inclusive, colocar um assento de aço maciço, para possíveis precauções.
3 – Jaca! Meu amigo Jaca! Estão batendo, veja quem é.
- OK. Chefia,
É o correio, um AR para o senhor.
- Assinatura, data e nhac no envelope.
Passei, passei, passei, no DETRAN, eis a minha CNH. “OBA!”
- Chefia! Chefia! Chefia! Em toda a minha experiência de vida, nunca vi uma babaquice desta envergadura; uma simples renovação de CNH, e osenhor tá parecendo uma criança do primeiro grau. Ridículo, Ridículo e vexatório.
- Pegou mal, pegou muito mal Jaca.
Como o computador não tem borracha, nem corretivo, vou apelar, ou seja:
Observações: ao invés de passei, passei, passei, queiram considerar, apenas, a entrega da minha CNH.
4 – Coloquei uma camisa amarela e
- Calma, calma e calma, você colocou uma camisa amarela, agora, eu pergunto: O que é que os outros tem haver com a sua camisa amarela?
- Jaca, meu caro jaca, se não frisar a camisa amarela, o blog termina; o enfoque, o foco é justamente a camisa amarela. Portanto, deixa o degas desenvolver o raciocínio.
Fui lavar a cara, já com a camisa, porém, bati com muita força no pote do sabonete líquido, que na realidade, não é líquido, contudo, pastoso, ocasião que saiu uma posta de sabonete e atingiu a camisa amarela, na altura da barrica.
E agora? Fazer o quê?
O jeito é aproveitar a posta e tentar desenhar o mapa do Paraná, ou seja, uma semelhança de uma bola.
Resultado: Uma posta de sabonete em forma de um mapa, bem no centro da camisa amarela, um meio de enganar a torcida. Uma sacada de gênio.
·         Não estou me adaptando com esse sabonete líquido, ou seja, pastoso, uma verdadeira quizumba.
5 – Vamos ao que interessa, ou seja: “Você sabe como surgiu o Panettone”?
O pão amplamente consumido no Natal foi criado em Milão, na Itália, graças ao “erro” de um padeiro.
A lenda em torno de sua criação remonta ao ano de 900 e diz que o humilde assistente de padeiro Toni, após ter trabalhado horas a fio na véspera de Natal, ainda precisava assar mais uma fornada de pães e preparar uma torta para seu chefe. De tão exausto que estava, confundiu-se e colocou as uvas-passas da torta na massa de pão.
Desesperado tentou salvar a situação jogando frutas cristalizadas, manteiga, ovos e os demais ingredientes do recheio que seriam usados originalmente na torta. Toni assou a mistura e entregou para o patrão.
(O que o assistente não esperava era que sua criação fizesse sucesso durante a ceia de Natal de seu chefe, que, além de elogiá-lo, decidiu homenageá-lo e dar o nome à massa de “pane di Toni”, (“pão do Toni”), na tradução do italiano). Com o passar do tempo, o bolo começou a ser chamado de panettone.
- Jaca, meu amigo Jaca! Gostaria de inventar uma marca, referente ao degas, será possível?
- Captei Chefia! Captei! Que tal o “CHAZINHO CATABUM MM’, heim”?
- Criatividade genial, genial, contudo, você criou e eu vou lapidá-la.
Jaca! Venha até aqui no espelho. Encare o mesmo e fale com toda a sua força “CHAZINHO CATABUMMM”; note que não existe explosão a altura, os nervos da cara trabalham muito pouco.
Agora, veja quando entra a genialidade do degas, trocando a letra B pela letra P.
Vamos lá, quando eu contar até três você, com toda força da bocarra, fale CATAPUMMM.
Vai lá: “CATAPUMMM’, notou a diferença?” Inclusive tal marca, poderá ser usada em cumprimento, entre duas pessoas, ou seja: Um fala CATA, o outro, responde com: “PUMMM”.
Jaca! Meu amigo Jaca! Uma jogada de mestre, uma lance da genialidade do degas, sem sombras de dúvidas.
Vamos se mandar, dentro de três dias, a imprensa internacional estará a nossa procura.
Um presente para a eternidade.
O quê foi? Algum problema? Já pintou a inveja?
Meus cumprimentos: Eu digo “CATA” e você responde: “PUMMM”.
Abraços do
Catarina Paranaense – O criador do “CATAPUMMM”.

PS.
A rosa é bem mais bonita do que o repolho, porém, a sopa do repolho é bem mais gostosa do que a sopa de rosa.



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