quarta-feira, 27 de outubro de 2010

"ENTRE COBRAS E URUBUS."

Gostaria de estar presente no julgamento final, dos urubus que me usaram para se promoverem, na carreira profissional,bem como,encher os bolsos de dinheiro:enquanto eu, estou me rastejando para sobreviver.
Não que eu seja panaca,longe disto,mas, de confiar e trilhar pela conduta da honestidade,acreditando,bestamente, no ser humano;puro engano.
Gostaria de ver a cara deles na balança da justiça.Saber se tentariam usar o veneno satânico,para ludibriar o Julgador.
Não,não e não.Ali não terão artimanhas, pagarão pelos seus atos diabólicos,praticados aqui na terra.
Não que eu tenha satisfação pessoal no julgamento desses urubus,mas, sentir o censo da justiça.
Comeram o filé e, depois de me usar, me deram o osso.
Urubu tem que ser carniçal, comer do próprio veneno.
É o caso de Lázaro e do rico; um foi para o céu,o outro, para o fogo do inferno.
Na balança da justiça, o peso é: “olho por olho,dente por dente,mão por mão,pé por pé.”
“E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.”
Pessoas maldosas,que fizeram seus impérios,trepando nas costas dos outros,atropelando-os de todas às formas possíveis e impossíveis,para galgar posições e dinheiro.
Eu prefiro juntar meu tesouro no céu, aonde o investimento será perpétuo,sob os cuidados de Deus e mais ninguém.
É muito triste você ter sua carreira profissional destruída por canalhas,que se aproveitaram da capacidade alheia e o crédito confiado em tais cobras.
“Serpentes,raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?”

“DEUS PROVERÁ A JUSTIÇA FINAL .”


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