quarta-feira, 4 de abril de 2012

"NUM BECO SEM SAÍDA."


Nem sequer deixei o vale da vida, já estou com um baita problema, estritamente pessoal, para resolver.
O meu tronco e membros querem, por que querem expulsar a minha cabeça do conjunto. É mole?
Fiz um feedback com os três, ou seja, cabeça, tronco e membros, procurando ouvir e solucionar o problema, todavia, em vão.
O tronco falou que não suporta mais sustentar esta cabeça de vento, sem eira nem beira.
Aqui cabe uma explicação; cabeça de vento na ótica do tronco, respeito, entretanto, esta cabeça nada mais é do que a origem da sabedoria, mal interpretada pelo crítico tronco, fazer o quê?
Os membros, principalmente, os inferiores, falaram que não agüentam mais as caminhadas, para lugares inviáveis, comandados pela cabeça.
Isto não é problema, mas, uma horta de pepinos, ou melhor, abobrinhas de pescoço.
Para amenizar a situação e refrescar a cuca, nada melhor do que algumas piadinhas, a saber:
1 – Um médico, recém-formado, foi enviado para uma cidade do interior. Lá existia uma patota, filhinhos de papais, dentre os quais, um tremendo gozador que olhando para a galera falou: vou tirar um sarro deste médico novato na cidade.
Marcou a consulta e foi à visita médica. Lá no consultório, após cordialidades, o médico perguntou-lhe: em que posso ser útil?
- O gozador passou o problema, doutor! Estou sentindo uma bola no estômago, a qual, ora sobe, ora desce, um incômodo total.
- O médico solicitou para o gozador deitar na cama. Examinou, examinou e disse: problema resolvido já detectei a sua doença, chama-se PED.
- O gozador, o que venha ser isto doutor?
- Chama-se “Peido Estrepitoso Duvidoso, é que você tem cara de bunda, então o mesmo não sabe se sai por cima ou por baixo.
Pronto! Acabou a piada!
O quê? Não abriu a canjica? Acha que eu apelei na referida?
Então, vamos para outra:
2 – Um casal de namorados apaixonados, benzinho daqui, amorzinho dalí, minha pétala de rosa, meu cravo encantado, cheeeeeega, cheeega, este papo está virando vaselina, sai de mim jacaré.
A namorada encantada convidou o seu amado para conhecer a sua casa e seus familiares; acontece que o cara estava com um quadro aerofágico ( soltar pum-pum, entendeu pé de valsa?)
Porém, diante da insistência da garota, aceitou. Chegando lá, após toda a cordialidade, aquela velha frescura, todos sentaram. O cara não suportava mais segurar os ditos cujos (pum-pum).
Entretanto, o Mopi, o cachorrinho da casa, foi deitar-se debaixo da cadeira do referido namorado da moça.
O cara, muito vivo, cada vez que soltava um pum, batia com o pé e falava: sai Mopi, sai Mopi. Repetiu tal expressão por diversas vezes. Porém, o pai da senhorita foi se enchendo com aquilo, até que em certo momento, não agüentando mais a situação, levantou-se e gritou: sai Mopi, sai Mopi, caso contrário ele te sujará todo.
Não gostou da piada? Não abriu a canjica novamente? Então eu vou rir: AHAHAHAHAHAHAHahahahahahahahahah; aqui cabe uma explicação, AH maiúscula, é a abertura total da canjica, atingindo o ponto máximo; mais um AH, cairei no ponto de ruptura. Agora ah minúsculo, trata-se de um sorriso light, coisa de fresco.
Pronto! Acabou! Cheio de pepinos e abobrinhas de pescoço, conto duas piadas, ninguém abre a canjica; só me resta uma atitude, colocar ponto final e até a próxima.
Abraços do Catarina Paranaense – ainda no vale.

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