O veio (é) deixou bem claro, perante todos nós, que deseja
aprender a tocar violão.
Beleza pura, tal colocação acendeu uma luz dentro de mim, no
que tange a ser pandeirista.
Por quê pandeirista?
Explicarei, explicarei: quando eu estiver nos cascos, com o
saco muito cheio, uma característica de regra, muito mais do que exceção, do
degas, eu bato no pandeiro, dando a impressão que estou muito alegre, no
entanto, estou descarregando todo o meu nervo em cima do mesmo; sacou jacaré?
Dentro dessa colocação do veio (é), poderíamos até criar um
quarteto, a saber: a minha mulher, dentro da tranqüilidade que Deus lha deu,
poderia aprender a tocar cavaquinho. A minha nora aprender o reco-reco; pronto
tá pronto o quarteto.
Agora, o quarteto necessita de um nome. O nome poderá ser:
Os, Os, Os, apenas “OS.”
Tal nome já cria um suspense, pois, todos acharão que virá
um nome após OS.
Meu Deus! Achei o ovo de Colombo, que sacada espetacular,
uma verdadeira criatividade única e exclusiva, uma verdadeira genialidade, uma
sumidade.
Com licença, irei ao espelho bater palmas para mim, pois, um
ser com tanta sabedoria, não pode passar em branco; coisa de louco, mas um
louco intelectual e único.
O quê? Você quer escutar um batuque? Vamos lá:
tucutucunobutuco, tucutucunobutuco, tucutucunobutuco, chega, chega e
cheeeeeeega.
Quer mais? Cascalho, tutu, carvão, grana, caso contrário
nada feito.
Quer moleza pega na língua do vizinho.
Prá cá com essa!
Abraços do Catarina Paranaense – o futuro pandeirista.
Oi Pai,
ResponderExcluirPodemos incluir no quarteto a participação especial do Pitico.... :)
[]'s
Filho do Catarina