quarta-feira, 28 de setembro de 2011

"?"


Hoje a minha cruz está bastante pesada, pois, não consigo ficar ereto, estou curvado, porém, não estou me arrastando, como muito desejariam.
Este peso é composto de uma série de fatores, dentre os quais, doenças de entes queridos, preocupações, problemas diversos, além de olhos gordos, inveja e ganância, por parte de uns urubus.
A inveja tem abrangência por dois motivos, no que tange à minha pessoa: 1º = não pela mina residência, pois é uma das mais simples da região, porém, a localização da mesma, ou seja, o meu terreno. O mesmo está localizado em um ótimo ponto da cidade, o que deixa tais urubus com água na boca.
2º = a minha união familiar, isto incomoda esses urubus, pois, podem ter bens materiais, situação financeira excelente, mas a sua estrutura familiar é um verdadeiro caos.
Não adianta, não adianta, enquanto eu tiver vida, com a graça de Deus, alguém jamais se apodera do que é meu. O Pouco que consegui, foi com muita luta, trabalho, disciplina e respeito ao próximo.
Quanto à união familiar, quero deixar bem claro que tais princípios não se adquirem em escolas, faculdades, nem em universidades, mas sim, dentro dos princípios do ensinamento de Deus.
Não é na cachaça, no cigarro, nos vícios que alguém poderá disciplinar uma família; Deus abomina tais vícios.
Eu vivo a minha vida, a minha família, porém, o mal desses urubus é se preocupar com o alheio, também, abominável por Deus.
Os caras fazem questões de arrotar em cima de você: vou para o exterior, veja o meu passaporte, vou trocar o meu carro e outras besteiras. Vão todos à merda e fim de papo.
Estão tapando o sol com a peneira.
Se Deus é por nós, quem será contra nós?
A estrada da minha vida sempre termina bem, pois, termina no meu lar, aonde tenho paz, harmonia e felicidade junto aos meus entes queridos que, por conseguinte, também sofrem perseguições
Aí aparece aquele velho papo pobre: você não deve se expressar desta maneira, isto faz mal a saúde, parecendo um sujeito azedo, mal com a própria vida.
Eu fico “p” da cara com tais colocações; o cara não tem coragem de falar o que pensa e ainda vêm encher o saco de quem tem esta coragem. É um verdadeiro “Maria vai com as outras”; empurram para lá, para cá, uma verdadeira marionete, ou melhor, não tem caráter próprio.
Eu azedo? Pena que você não me pode ver estou muito bem comigo, sorridente, bem com a vida, comigo mesmo, e sabe por quê? Porquê eu tenho coragem de falar a verdade, não sou nenhum covarde e nunca serei.
Faz mal a saúde!
Faço a minha caminhada matinal, 5 km, me alimento muito bem e toco o barco.
Na morte desses urubus, serão precisos três caixões: um para o corpo, um para a língua e outro para os bens materiais; o destino é um só: colo do capeta.
Abraços do Catarina Paranaense – Muito bem com a vida e com a família.


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