Já pincelei em blog anterior a praga de rato existente,
atualmente, na região.
É tanto buraco produzido pelos ratos que você fica pasmo.
Já utilizei uma parte de minhas ratoeiras, pequenas e
grandes, de meu estoque na megaloja (21m2), todavia, o meu estoque é tão grande
que ao invés de quantidades numéricas, achei por bem, considerar no sentido de
profusão, pois, fica muito difícil contar uma a uma.
Para vocês terem a dimensão da grande quantidade de
ratoeiras em estoque, utilizei duas de cada tamanho, e ainda ficaram seis de
cada, é estoque que não se acaba mais.
Pois bem, já utilizei ratoeiras, veneno para rato, ratoeira
pegajosa, contudo, sem resultados positivos, infelizmente.
Agora, tá rolando um papo que chegará a minha propriedade
uma gata.
Segundo comentários trata-se de uma gata especial, briga com
o que vier pela frente.
Não sei a posição social da mesma, não conheço a raça da
mesma, não sei o que a dita cuja se alimenta, não sei a cor da mesma, ou seja,
não sei absolutamente nada da fulana.
Saiu um boato que ela conseguiu por em disparada um
elefante.
- Um elefante?
- Sim, um elefante; eis a história: ao lado de sua casa
atual, instalou-se um circo, e entre uma série de bichos, existia um elefante,
o qual pegou a mania de se coçar na cerca, ocasionando, além de um barulho
irritante, provocava avarias na referida cerca.
A dita gata em questão, já com o saco cheio de tal atitude
do elefante, pulou no cangote do mesmo provocando profundos arranhões, fazendo com que
o mesmo se mandasse.
Gata do cão.
Vamos aguardar, vamos aguardar a rainha do pedaço.
Tá rolando outro papo de férias, Argentina e tango.
Como tenho uma calçada de m/m 25metros, tentei dar uma
puxada, com um cabo de vassoura no referido tango. Todavia, não fui muito
feliz, pois, tropecei no tijolo, perdi o equilíbrio e, por pouco, não enfiei o
cabo de vassoura no........ joelho, sacou jacaré? Claro que sacou.
Abraços do
Catarina Paranaense – sem tango, OK?
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