quarta-feira, 31 de julho de 2013

"ADEUS AO CASCA GROSSA."


Afinal de contas o que é o casca grossa?
Casca grossa nada mais é do que o primeiro computador que eu ganhei de meu filho para começar os primeiros passos na referida máquina, sacou?
Agora, estou sendo presenteado pelo mesmo filho, o veio (é), de um computador mais novo, mais requintado, mais frescurado, todavia, você pode escrever no mesmo em qualquer idioma, é mole barra do jacaré?
Não sei se fico alegre ou triste, pois o primeiro computador apresentava algumas características próprias, por exemplo:
1 – É mais conhecido como maquicomp, ou seja, uma fusão de máquina de escrever com computador.
Quando D. João veio para o Brasil, trouxe consigo o referido maquicomp; aqui, já no Brasil, um indígena, oriundo de uma tribo do interior de Itajaí, apanhou o maquicomp, fez o mesmo ingerir algumas ervas e com ajuda de instalações de alguns cipós nativos, o mesmo tornou-se computador que, até então, eu estava usando.
2 – Produtor de formigas = no início da semana a mesa do referido era limpa, porém, no final da mesma semana, podia-se observar uma quantidade substancial de formigas, coisa de louco?
Eu estou um tanto  cabreiro, pois, desconfio que o meu filho, o veio (é), atentando para a imensa produção de formigas, trocou o computador, achando que tem em mãos, o mapa da mina, podendo vender a produção do referido (formigas) para regiões de criadores de tamanduás, sacou?
3 – Você estava escrevendo sossegamente no blog, porém, como se fosse num passo de mágica, quando olhava para a tela, já estava no twitter, coisa maluca.
Portanto, diante de tais particularidades, não sei se fico alegre ou triste na troca do mesmo.
4 – Como num piscar dos olhos, o mesmo me apresentava tanta tela simultaneamente, que eu ficava pasmo, sem saber o que fazer!
5 – Às vezes, olhava para a tela e observava uma carreira de formigas passeando pela mesma, então editava um blog formigal. O interessante é que as tais formigas saiam impressa no Xerox do blog.
Como não sou formilólogo (gostou do termo), não tenho como explicar a dedicação das formigas pelo referido maquicomp.
Quanto ao novo computador ainda estamos no estágio de reconhecimento; ele olha um tanto desconfiado para mim, não libera muita luz, entretanto, tudo é questão de tempo e paciência de Jó.
Já estou com saudades de meu computador que produzia formigas.
O quê foi? Não está acreditando no texto? Não gostou? Sai de mim tamanduá Bandeira.
Abraços do Catarina Paranaense.










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