sábado, 10 de março de 2012

"VAMOS FILOSOFAR?"


Quero registrar um caso que sucedeu há muito tempo, num tempo longínquo.
Havia uma família que possuía muitos bens e coisas de valor, destacando-se baús com ouro, prata e pedras preciosas, um verdadeiro tesouro.
Naquela época longínqua, a pessoa se obrigava guardar seus bens, em todos os sentidos, em casa, não tinha outra maneira.
Surgiu, porém, uma viagem de negócios para a referida família.
Um problema foi colocado em pauta, onde guardar o referido tesouro?
O filho deu uma sugestão para seu pai: deixa aos cuidados dos pais de meu amigo, são pessoas idôneas, sérias, honestas, responsáveis e de confiança absoluta.
O pai, após uma semana de especulação, aceitou a sugestão do filho.
Após reunião entre ambas às famílias, os baús foram transferidos para a casa dos pais do amigo de seu filho.
Após longa viagem de negócios, a referida família regressou ao seu lar.
Os baús, com a referida fortuna, voltaram à posse dos proprietários.
Passados alguns dias, o filho chegou a casa chateado, triste, revoltado e cabisbaixo.
Os pais estranhando o comportamento do filho reuniram-se em torno do mesmo, querendo saber o motivo de tais comportamentos.
O filho justificou seu comportamento: “Pai! Que atitude incabível! O meu amigo veio reclamar comigo, informando-me que nos baús só existiam pedras?
O pai, sabiamente, respondeu: “como é que os mesmos sabiam que só existiam pedras?
A conclusão fica por sua conta.
Abraços do Catarina Paranaense – ETA cabra bão.
  


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