domingo, 12 de fevereiro de 2017

"UM CASAMENTO DENTRO DOS CONFORMES."



Sentimos imensamente honrados, pelo convite, dos nubentes, Fernanda e Saulo, para participar do enlace matrimonial dos mesmos.
Um casal que sabe o que faz.
Ela, Fernanda, filha de nossos amigos, senhora Beth e Ferro, amigo de longa data, gente que nem a gente.
Ele, Saulo, filho da Senhora Maria e Saulo pai, que começamos a admirá-los.
Chegamos ao Restaurante Madalosso, cujos detalhes dispensam comentários.
Entramos, no restaurante, de baixo de uma chuva torrencial e, para piorar a situação, entramos numa entrada errada. Todavia, não demorou, atentamos para um senhor simpático, com um guarda-chuva, dando cobertura para entrar na porta certa. O simpático senhor, nada mais era, do que o pai do noivo, senhor Saulo, uma simpatia em pessoa.
Sem ter muito conhecimento com os país do noivo, já começamos a Admirá-los.
Quando esquematizamos um projeto, geralmente, o mesmo é elaborado com uma série de itens, os quais quando realizados,  assinalamos com um “OK”.
Nem sempre todos os itens são realizados, ficando alguns na pendência.
Aqui, no caso do matrimônio de Fernanda e Saulo, foram todos realizados, com muita perfeição; é o tal negócio, quem sabe, faz ao vivo.
Uma festa charmosa, harmônica, bem realizada, com um bufê de dar água na boca.
Comida variada a rodo, como diz o caboclo, regada com variadas bebidas e o principal, a simpatia dos nubentes.
Fernanda e Saulo! Eu e a minha esposa tiramos o chapéu pela beleza da festa apresentada.
Deus está nesse negócio, pois, o casamento de Fernanda e Saulo, foi obra de Deus, sem sombras de dúvidas.
Não se trata de conselhos, todavia, aceitem como sugestões.
O casamento é coisa muito séria, pois, é o início da formação de uma família, E vocês sabem, muito bem, que família é projeto de Deus.
Deus faz o projeto, porém, são vocês os idealizadores do mesmo.
Exemplificamos uma obra, tal como, a construção de um edifício. O Engenheiro desenvolve o projeto, todavia, quem põe a mão na massa são seus auxiliares, tais como: mestre de obras e seus ajudantes, pedreiros, carpinteiros, armadores, pintores, eletricistas e afins.
O mesmo caso é o matrimônio, Deus projeta e vocês realizam a obra.
Falo, dentro da praticidade, pois, respeito, porém, detesto teoria; teoria só serve para enaltecer discursos de políticos.
Sou casado, com a minha amada, a mulher, que Deus escolheu para minha companheira, já há 44 anos; 45, ainda neste ano.
É claro que, quando a minha mulher passar para o outro lado da vida, e tenho pedido a Deus, que tal processo demore muito, mais muito mesmo, todavia, quando a mesma chegar ao céu, sendo atendido pelo apóstolo Pedro, eis a pergunta do mesmo:
- Donde vem senhora?
- De Curitiba senhor!
- Eras casada com quem?
- Com o Catarina!
- O crica?
Senhores! Abram alas para a senhora descansar. “É mole”!
Duas palavras; uma cola o matrimònio, a outra descola, ou seja, acaba com o mesmo.
Equalização, ou seja, ponto de equilíbrio entre os dois pombinhos.
Submissão; destruição absoluta do casamento.
Pessoas inteligentes como vocês, processam da seguinte maneira: perante uma mesa, devem colocar em cima da mesma, todos os pontos negativos de cada um. Após processados, colocar todos, dele e dela, dentro de uma panela, despejar água, colocar num liquidificador, até ficar uma massa uniforme. Pronto! Equalizaram os pontos negativos de ambos. Captaram a filosofia da situação, ou seja, ninguém é melhor do que ninguém; ou seja, haverá, agora, compreensão de cada parte, os pontos negativos de cada um, dentro de uma harmonia.
A receita para um casamento duradouro é muito simples, basta cada um conhecer e respeitar os pontos negativos de ambas a parte. Aquele velho ditado, quando um não quer, dois não brigam.
Exemplificamos o nosso caso: A minha mulher é calma, tem um ponto de equilíbrio admirador; eu, o crica, batizado pelo Pedro, tenho pavio curto, ou melhor, não tenho pavio, contudo, cada um respeita o limite do outro.
Gosto de comparar a vida com uma roseira, ou seja, a mesma tem pétalas macias, porém, tem espinhos e, quem já foi cutucado por um espinho de roseira, sabe muito bem o efeito.
Quando estamos passando pelas pétalas, tudo muito bom: Querida! Que café gostoso! Que comidinha saborosa, que bolo gostoso, e vice versa.
Agora, quando estamos passando pelos espinhos, sai da frente: “Você trocou a marca do café?” Que coisa ruim, não consigo tomar! “Comida sem sal, intragável.” Você tá cego? Esqueceu o cesto da roupa suja? Deixando meias, camisas, pela casa. Não limpou o sapato, eis a sujeira que você provocou, não considera meu serviço?”
Ai entra a equalização, ponto de equilíbrio, pois, tudo que foi falado acima, poderá ser falado, contudo, de outra maneira, sem precisar, gritar, fazer escândalos, e algo mais.
Somos dois? Por quê somos dois? Se um sem outro é só a metade! Então não somos dois e, sim um só!
Não se esqueça que um depende do outro.
Fácil, desde que haja compreensão de ambas a parte.
Repito: Encare tais registros como uma simples colocação.
Tanto eu, como minha mulher, oramos ao nosso Poderoso Deus, que vocês usem na sua nova trajetória de vida, a dois, o GPS Divino, em suas vidas, ou seja, O Nosso Poderoso Deus.
Desta feita, vocês serão felizes para sempre; que Deus assim o queira, e Ele quer.
Fernanda, Saulo e a princesinha Maria Clara, sempre oraremos por vocês, pois amamos muito.
Receba uma palavra Divina, ou seja, o Salmo 128, que diz o seguinte:
Bem aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!
Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem.
A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos, como plantas de oliveira, à roda da tua mesa.
Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor!
O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém, em todos os dias da tua vida.
E verás os filhos de teus filhos e a paz sobre Israel.
Saulo, Fernanda e Maria Clara, Deus seja com vocês para sempre.
Aurea e Osvanir.

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