sexta-feira, 28 de outubro de 2011

"O DUELO,"


Já faz alguns dias ou semanas que estou fora do casca grossa (o computador) em face de fortes dores nas costas, provenientes de:
1 – Refazer todo o beiral de minha casa, pois o mesmo foi destruído pelos famigerados e desgraçados pombos.
2 – Refletindo, desta feita, na melhor idade. ETA termo demagógico. No meu conceito, melhor idade é sinônimo de pés na cova. Não Gostou? Coma menos.
To invocado, aliás, muito invocado, afinal de contas, todo baixinho é invocado por excelência.
Melhor idade! Sai de mim, jacaré da lagoa seca.
Vamos ao que interessa, e também, ao que não interessa que é o mais importante.
Esse negócio de Jogos Pan Americanos 2011 mexe com as pessoas e outra coisas.
Dentro do contexto, o boca larga convocou o PPU para um duelo. Note que aqui não tem nada de espírito esportivo, reflete a educação peculiar do boca larga.
O jogo é o seguinte; vamos ver quem agüenta mais a pressão vinda de cima, respeitando, evidentemente, o suporte de cada um; isto no papel, pois na prática, se salva quem puder.
Limitações: O PPU suporta uma pressão de trabalho (PT) = 1 BAR = l4, 5 libras. Sua pressão de ruptura (PR) é de 2 BARs = 29 libras.
Já o boca larga suporta uma pressão de trabalho (PT) de 3 BARs = 43,5 libras, e pressão de ruptura (PR) de 4 BARs = 58 libras.
O aceite foi unânime de ambas às partes.
Batido o martelo, apareceu um ser vivente com problemas sérios no departamento intestinal, e sem perder tempo, apanhou o primeiro objeto que viu pela frente; imagina quem? O PPU. Soltou uma descarga de 3 BARs, estilhaçando o pobre do PPU. Usou o PPU, apenas, como trampolim, pois em seguida foi terminar o serviço no boca larga, detonando 4 BARs, destruindo a tampa e trincando toda a almofada do bocão.
Pausa.... Tem uns impermeáveis (o assunto bate na testa e volta) que já ficam criticando; o cara escreve tudo errado, o certo e a boca larga e não o boca larga. Ou jacaré da lagoa seca!Estou me referindo ao vaso, e vaso com “s”, se bem que, geralmente se escreve com “g”, mas sempre foi com “s”. Não entendeu nada, né impermeável? Nadica de nada; se vira Mané.
O PPU está implorando para tentar recuperá-lo com cola Bond. Tentarei agora o resultado é incerto; poderá surgir um vaso, uma tigela, um recipiente para bebedouro de animais e outros bichos. Voltar a ser um PPU é quase impossível, haja vista, que o mesmo já tinha perdido a alça em outra briga com o bocão.
Agora, falando com meus botões.... Pausa..... A roupa que estou vestindo não tem botões, porém, admiro a inteligência de minha mulher, sabedora da falta de botões, a mesma sabiamente, pregou um botão no bolso da camisa, o qual servirá como: microfone, muro das lamentações e confidente.
Então fica aí às explicações, principalmente para os curiosos; depois não me venham chamar de malcriado devido à resposta que darei pela pergunta inoportuna, ou seja: para que serve este botão?
É bom lembrar que não se trata de um botão qualquer, entretanto, um verdadeiro patacão. Cuidado, muito cuidado com a curiosidade.
Voltando a fala com o meu botão (?), fiquei pensando, isto não é um ser humano, mas sim, uma verdadeira bazuca atualizada e informatizada
Se o cara solta uma bomba nesta intensidade, num piso refratário, a mesma volta às origens, sai pela boca e, se bater no maxilar, leva o cara para a lua em questões de minutos.
Ficaram o bocão e o PPU no prejuízo e quem levou a medalha foi à bazuca humana, sem contestações em absoluto.
Gostaria de possuir essa bazuca humana lá no meu quintal; uma maneira de expulsar os famigerados pombos.
À bazuca humana todo meu respeito e admiração.
O quê? Qual a finalização? Acabou, acabou não tem mais o que escrever. Ah! Você não gostou? Não gostou mesmo? Eis a minha preocupação: to nem aí, to nem aí, to nem aí. Chega, chega, caso contrário partiremos para o campo da vaselina.
Abraços do Catarina Paranaense – O cantarolante. Que bazuca heim? 




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