Naquela época, era muito comum, reunirem-se três a quatro adolescentes para formarem uma banda musical.
Dentre tais, uma banda me procurou para fornecer uma “letra”, os quais colocariam a melodia e saírem pelo mundo a fora, cantar com todas às forças de seus pulmões.
Não pensei duas vezes, compondo duas LETRAS para eles.
Uma verdadeira obra prima, no que tange, ao mundo musical; bem entendido, sem cobrar um tostão, é mole ou quer mais.
Eis às letras:
Primeira.
‘ANTAGONISMO”
Coisa de louco, uma criatividade dos deuses como eu, o degas.
O quê foi? Algum problema, larga do meu pé jacaré!
‘ANTAGONISMO”
Tão bela é tua estrada
Diferente de meu caminho
Tua estrada possui rosas
O meu só possui espinhos
Tua estrela é tão bonita
Nunca cessa de brilhar
A minha não tem mais brilho
Pois não tenho há quem amar
A vida para ti começa
A minha vai terminar
Você nasceu amando
E eu morro sem amar
Diferente de meu caminho
Tua estrada possui rosas
O meu só possui espinhos
Tua estrela é tão bonita
Nunca cessa de brilhar
A minha não tem mais brilho
Pois não tenho há quem amar
A vida para ti começa
A minha vai terminar
Você nasceu amando
E eu morro sem amar
Mas a vida é mesma assim
E assim temos que aceitar
Você nasceu a sorrir
E eu nasci para chorar
Se tua cruz é leve
Eu não posso me queixar
Trilhamos pelo destino da vida
Que recebemos para vagar
E assim temos que aceitar
Você nasceu a sorrir
E eu nasci para chorar
Se tua cruz é leve
Eu não posso me queixar
Trilhamos pelo destino da vida
Que recebemos para vagar
Coisa de louco, uma criatividade dos deuses como eu, o degas.
O quê foi? Algum problema, larga do meu pé jacaré!
SEGUNDA:
SOLIDÃO
Peixinho do aquário vermelho
Que vives nessa prisão
Não fique triste assim
Que eu também vivo na solidão
Você que vive triste
Com saudade do mar
Eu vivo do mesmo modo
Com saudade de alguém para amar
Se você tivesse asas
Para poder voar
Mandaria um recado
Para meu bem voltar
Adeus lindo peixinho
Preciso já voltar
Você fica no teu aquário
E eu vou pelo mundo há vagar
SOLIDÃO
Peixinho do aquário vermelho
Que vives nessa prisão
Não fique triste assim
Que eu também vivo na solidão
Você que vive triste
Com saudade do mar
Eu vivo do mesmo modo
Com saudade de alguém para amar
Se você tivesse asas
Para poder voar
Mandaria um recado
Para meu bem voltar
Adeus lindo peixinho
Preciso já voltar
Você fica no teu aquário
E eu vou pelo mundo há vagar
Lindo, lindo, lindo! Criatividade de um grande mestre musical, eu, o degas!
Tudo de graça, de lambuja; nessa hora, o mundo já está ao par da maior criatividade musical, já existente,
Talvez surja alguns cascalhos, em consideração ao grande mestre, eu, o degas.
Tudo de graça, de lambuja; nessa hora, o mundo já está ao par da maior criatividade musical, já existente,
Talvez surja alguns cascalhos, em consideração ao grande mestre, eu, o degas.
Abraços do
Catarina Paranaense.
Obs. A melhor maneira de multiplicar a felicidade, é dividi-la.
Catarina Paranaense.
Obs. A melhor maneira de multiplicar a felicidade, é dividi-la.
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