Já com 29 anos de idade, achei que não me casaria; inclusive
falei para minha saudosa mãe: Creio que não casarei, pois, não consigo achar
uma alma gêmea, que corresponda às minhas perspectivas.
Mesmo participando da mocidade da igreja que frequento,
não conseguia alguém para dividir o mesmo lar, apenas, amizade, amizade e
amizade.
Sou natural da bela cidade de Itajaí, santa Catarina,
porém, me criei da Capital dos Paranaenses, a linda Curitiba, Terra dos Pinheirais.
Vivia e trabalhava em Curitiba, porém, minhas merecidas
férias, eram passadas na minha Terra Natal, Itajaí.
Certa vez, o meu saudoso pai olhou para mim e disse o
seguinte: Você passa todas suas férias em Itajaí, porém, nunca visitasse a
minha terra, ou seja, Itajuba – Santa Catarina.
Assim sendo, passando minhas férias em Itajaí, perguntei
para um primo se Itajuba ficava muito longe de Itajaí?
- O mesmo respondeu: Parente! È muito perto, quer ir até
lá eu te levo.
Não deu outra, topei na hora.
A única referência que eu tinha, por parte de meu pai,
era que deveria chegar à venda do senhor Plácido, perguntar pela casa do senhor
Tota.
Dito e feito, seguimos a orientação de meu pai e deu tudo
certo.
Já na casa do Senhor Tota, por sinal, parente de meu pai,
por parte de sua esposa, encontrei um casal feliz, com seis filhos adolescentes,
dois garotos e quatro garotas.
A partir Dalí, mudei o meu rumo, no que tange a passagem
de minhas férias, ao invés de Itajaí, agora, Itajuba.
Após muito tempo de estada, férias, em casa do Senhor
Tota, comecei a me interessar por uma das garotas, até que cheguei nos
finalmente, ou seja, iniciar um tempo de namoro com uma delas.
Eis às coincidências da vida: Perguntei para futura
sogra, entre quatro nomes de suas filhas, o motivo da minha interessada,
chama-se “AUREA”.
Explicação de minha futura sogra: Quando solteira,
gostava muito de minha amiga, Aurea, por sinal sua futura mãe. Assim sendo,
falei para sua mãe, claro, ainda solteira, tanto eu, como ela, que, caso viesse
a me casar, e tivesse uma filha, colocaria o nome dela, ou seja, “AUREA”, por
sinal de nossa grande amizade.
Para resumir: Cheguei em Itajuba, sem conhecer ninguém,
por interferência e solicitação de meu pai, visitar seus familiares, e casei
com a garota, chamada “AUREA”, xará de minha saudosa “MÃE”.
Trata-se, ou não se trata de sonhos de fadas, Heim? Você
decide.
Para quem achou que não se casaria, pois, com 29 anos de
idade, não conseguia achar a mulher de seus sonhos, Graças ao Bom Deus e ao meu
saudoso pai, encontrei a garota de meus sonhos, Obra de Meu Querido Deus, Único
e Verdadeiro.
Somos casados há 47 anos, na véspera de 48, felizes para
sempre.
Minha querida esposa deu-me três preciosos filhos, dois
filhos e uma filha, nossos tesouros.
Construímos uma família feliz, coesa, unida e o
principal, todos tementes e seguidores do Deus Único e Verdadeiro.
Não somos ricos, não temos ouro nem prata, contudo, o
nosso tesouro é superior a tudo que existe de materialismo, nessa terra, ou
seja, a união familiar, cujo GRUDE, chama-se Deus e Graças A Ele.
A minha querida esposa e mãe, aos meus filhos, minhas
noras, meu genro, e meus três netos, dois garotos e uma graciosa menina, meu
muito obrigado, por Deus lembrar-se de mim, dando todos vocês como uma
recompensa de minha vida.
Meus queridos, minhas queridas, que Deus recompense todos
vocês, por essa alegria sem fim.
Deus seja louvado.
Minha querida esposa, pelo seu dia de “MÃE”, minha
gratidão.
Feliz é a família, cujo Deus é o Senhor.
Uma dedicatória a minha querida esposa e minha família.
Deus seja com todos vocês.
Osvanir de Almeida.
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