domingo, 3 de junho de 2018

"MEU ESTLO DE VIDA".


Dentre as piores coisas que faço por necessidade, acabo de realizar mais uma, perdendo, apenas, quando consulto o meu saldo bancário, ou seja, sair de casa para cortar os cabelos.
O motivo não é cortar os cabelos, contudo, achar um ambiente compatível com o meu gosto.
Antigamente, era muito fácil encontrar uma barbearia, propriamente dita, hoje não, acontece uma fusão de salão de beleza com barbearia, resultando num recinto cheio de frescura, nariz em pé, fofoca e papo furado, infelizmente.
Como faço: Ao sair de casa, visito os pontos que já conheço olho e observo tá cheio de gente, tô fora, até achar um salão sem ninguém, apenas o barbeiro, e fim de papo.
Um registro: Os caras, as caras, dentro dessa profissão, ganham uma nota certa, sem sombras de dúvidas.
No primeiro ponto visitado, isso 8h15m, o barbeiro, até então um cara simples, agora já olhando com o nariz em pé, estava com um cliente na cadeira e 6 esperando, a razão de R$ 25,00 por cabeça, de cara embolsando R$ 175.00, é mole ou quer mais!
Conclusão: Cheguei num que estava vazio, contudo, o cara é um grande profissional, ligeiro na tesoura, mas, tem uma técnica que eu não gosto, ou seja, depena a cabeça do cara, deixa muito pouco cabelo; para quem não tem muito, é prejuízo.
Tudo bem, não tem outro, vamos ao corte, pimba daqui, pimba dali, R$ 25,00 para o seu bolso.
Após um bom papo, aquela velha despedida com muita frescura, vamos embora.
Passei por uma menina com a sua mãe, a mesma falou: Mãe! Mãe! Olha a cabeça daquele homem, a sua cabeça parece ovo de Dinossauro feminino que estamos estudando!
Passei por outro menino com a sua mãe, o mesmo gritou: Mãe! Mãe! Olha a cabeça daquele senhor, parece o ovo de pata que a vovó cria!
Cabeça de ovo? Que negócio é esse?
Cheguei à megaloja (21m2), a minha mulher falou: A Sua cabeça ficou parecida com uma bola de futebol americano, ovulada!
Fui direto para o espelho e soltei um grito: Tô com a cabeça parecendo um ovo, eu não quero ter a cabeça parecida com um ovo, eu quero a minha cabeça de antes, ou dantes, como queiram.
O meu filho falou: A merda está feita, não tem o que contestar, e sim, aceitar.
Tá contente, tá contente, sabendo que estou com a cabeça oval? Tomara que você morda a língua, para nunca mais soltar fogos pela cabeça do outro.
Quer ver a cabeça parecida com um ovo? Cinco pratas.
Quer passar a mão na cabeça de ovo = 10 pilas, sem descontos.
Que saudade das barbearias de outrora, longe desses ambientes de frescos e frescas, não sei o que fazer para cortar os cabelos futuramente.
“Como sofremos, nós os machos”. (?)
- Tenho um modo de vida um tanto diferenciado, ou seja, a minha vida é um livro aberto, não escondo nada de ninguém. Está-se com dor de barriga, colite para os frescos, tudo mundo sabe, é tanto, que nesse caso, o cumprimento é o seguinte: Como é, melhorou da barriga? E assim vai, pulverizo todos os problemas, todos os momentos bons, sem exceção.
Sempre fui assim, sou assim, e serei assim. Não gostou? Coma mesmo.
É claro que existem os intrusos, tentando bloquear tais princípios. Meu caro existe coisas em sua vida que o alheio não precisa saber, guarda para você, é muito mais salutar, ouviu?
Eu quero que esses caras se explodam, jamais mudarei o meu modo de vida.
Muitas vezes, você procede corretamente, sem saber que está certo.
Lendo um senhor livro, atentei para o seguinte registro: Melanie Greenberg e Arthur Stone realizaram um interessante estudo na Universidade do Estado de Nova York, em Stony Brook. Dele participaram 80 estudantes universitários, seguindo esses passos:
Agruparam os participantes em subgrupos: Os que haviam experimentado um forte trauma, os que haviam vivido um trauma leve e os que não sofreram trauma algum.
Para alguns foi solicitado que revelassem por escrito sua experiência, e a outros não foi dada essa oportunidade, para que servissem de ponto de referência ou grupo de controle.
Durante os meses seguintes foram observadas as tendências de saúde e doença em todos os participantes.
Os resultados mostraram que aqueles que haviam passado por um forte trauma e revelaram o fato por escrito experimentaram melhoras na saúde física muito acima dos que não escreveram nada sobre sua experiência traumática.
Conclusão: Você já entendeu, ou seja, o que não presta tem que jogar para fora e não guardá-los dentro de si, é justamente o que eu faço, sacou jacaré?
Não venha prá cá com essa: Existem coisas que os outros não precisam saber; isso tudo é blá, blá blá; tô fora.
Para engrossar o caldo, tenho a registrar que entrei numa ansiedade, depressão e estresse, é mole ou quer mais?
Para às más línguas, isso é doença de fresco.
Aqui cabem minhas observações e considerações:
1 – Essas más línguas, são oriundas de sujeitos que não ralam para obter o rango do dia-a-dia.
São parasitas que não sabem o que é trabalhar; os seus trabalhos é bater com as línguas nos dentes, em relação ao alheio.
Tenho ouvido de mercador, ou seja, tais papos entram num ouvido e sai no outro.
Respeito, também, tais observações, pois às pessoas que emitam tudo o que você faz, na minha ótica, nada mais de que chantagistas, nada mais.
Você tem que ter a sua opinião própria e modo de vida individual.
Atentei para o registro, num bom livro, que dizia o seguinte: Alguns dizem que ansiedade é excesso do futuro, depressão é excesso do passado e estresse de presente.
O excesso aqui representa a preocupação e dificuldade em esquecer o que passou, e assim vai.
Eu estou mais contido na depressão, pois, tento, mas, é difícil esquecer, principalmente, quando sua carreira profissional tá indo muito bem, e vem uma quadrilha de capeta e passa a perna em você.
São pessoas invejosas, incompetentes, energúmenos, fracassados, que não conseguindo acompanhar o seu desempenho profissional, apelam para a traição.
Faltou-me um pouco de paciência e inteligência, para lidar com as armadilhas, armadas por esses filhos do capeta; pisei nas armadilhas, aceitei e estou pagando para o resto da vida, infelizmente.
Com 15 anos de Empresa, um futuro brilhante, implantações em diversos estados (nas filiais), dentro dessa pressão infernal, apanhei o boné, paletó, solicitei minha demissão e sentei na desgraça.
Tal atitude refletiu demasiadamente em minha vida, pois, terei que ralar o resto de minha vida, diante de armadilhas diabólicas, que não soube administrara .
Procuro esquecer tais trapaças profissionais, contudo, não é fácil, não é fácil, não é fácil.
Tais sacanagens dormem com você, alimentam-se com você e andam com você.
Você tenta esquecer, mais é muito difícil.
Aí vem aquele velho papo, você tem que esquecer águas passadas não movem moinhos, não adianta chover no molhado, não adianta lamentar o leite derramado.
Já contei um caso, contudo, contarei novamente, para ilustrar o que estou digerindo.
Existiu um homem de negócios muito rico, mais muito rico mesmo. O mesmo possuía uma família e, dentre eles, um jovem aprontador, bagunceiro, malandro, farrista, queimando o dinheiro do velho. A coisa foi se passando, porém, devido altas despesas desse filho, às finanças foram sentido o rombo.
O pai quando deu por si, notou que estava à beira da falência, não deu outra, adoeceu e caiu na cama, bastante enfermo.
Certo dia, o filho gastador, chegou a casa e perguntou para sua mãe: Cadê o pai?
Está no quarto, o mesmo quer falar com você.
O filho chegou, viu o estado do pai, ficou apavorado e perguntou: Meu Pai? O quê o senhor tem? Estou nessa situação, reflexo de seu comportamento, estou falido, doente e perto da morte.
Olhou para o filho e solicitou que o mesmo apanhasse uma tábua no canto do quarto.
A referida tábua estava cheia de pregos, sem lugar para mais nenhum.
O filho perguntou? O que venha ser isso?
O pai respondeu: Todos os atos negativos que você me proporcionou são representados por cada prego.
O filho estarrecido, falou para o seu pai: A partir de hoje, vou reverter tal situação, tomarei atitudes positivas, vou recuperar seus negócios, com uma condição: Cada atitude positiva, o senhor tirará um prego da tábua, OK?
O velho aceitou.
Passado certo tempo, o filho chegou para o pai e falou? Quero ver a tábua!
O velho apresentou a tábua sem qualquer prego. O filho soltou um grito de alegria, tá vendo meu pai?
O VELHO FALOU PARA O FILHO: ‘ OS PREGOS SE FORAM, PORÉM, AS MARCAS FICARAM’.
É o meu caso, esquecer é possível, mas, eliminar as marcas, não é nada fácil.
Abraços do
Catarina Paranaense.
PS = Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo. Tento seguir tais dizeres, contudo, bastante difícil.





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