Natal e fim de ano = festas e mais festas.
Bebem-se todas, come-se de tudo, estouro de fogos, de
cartões de crédito e débito, saldo bancário, limite bancário, enfim, uma
baderna total e absoluta.
Dá-se a impressão que o ser humano junto com a bebedeira,
bebe, também, o raciocínio, ou melhor, perde o rumo da razão.
Véspera de Natal, o objetivo é se encher de presentes;
presentes para todo mundo, até para o gato da vizinha.
Passado o Natal vem o Ano Novo, aí o negócio e comida,
comida e mais comida.
Os cartões viram uma verdadeira gaita de boca, ou seja,
passa pra lá, passa pra cá.
Limite? Saldo bancário? Que se dane, tem o ano todo para
pagar.
Passado a farra vem o desespero, ou seja: a firma paga uma
mixaria, o governo só quer para ele, o reajuste é uma verdadeira merda; tem que
por a culpa em alguém, se bem, que o problema está na falta de planejamento e
vergonha na cara.
Missa? Culto? Oração? Reza? Só depois do carnaval.
Agora quando o infeliz provoca uma intoxicação alimentar,
resultando uma diarreia dos infernos, colite e o escambau, aí sim, aí ele
invoca o Nome do Senhor Deus.
Uns se trajam de papai Noel, outro colocam a capa da
demagogia e vão cumprimentar todo mundo com boas festas, feliz ano novo,
sucesso, prosperidade e afins. Uma verdadeira farsa; passado o festejo é aquele
que mais pode passar a perna no outro.
Não adianta espernear, todo ano é a mesma coisa, não muda
absolutamente nada.
Depois querem receber uma Graça de Deus, pois fazem o oposto
dos mandamentos do Senhor, ou seja, amar a Deus sobre todas as coisas.
O ser humano faz o inverso, ou seja; amar todas as coisas,
depois, então procurar Deus.
É lógico que não me esqueci das exceções, é evidente.
Que Deus tenha misericórdia do ser humano, com suas
transgressões.
Abraços do Catarina Paraense.
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