A vida do ser humano pela sobrevivência é um verdadeiro teorema.
Uns trabalham de sol a sol, outros lutam que nem um verdadeiro animal,e alguns dão murro em ponta de faca à vida toda.
Nem todos vencem.Uns trabalham e não vencem, outros vencem e não trabalham.
A diferença está no velho ditado: uns nascem com o anterior para a lua, outros, nascem com a lua no anterior,porém, os mais infelizardos, nascem com o anterior, mas, sem a lua, eis o diferencial.
É o caso da comparação da roseira com a vida. Uns nascem para caminhar pelas pétalas, outros pelos espinhos, e têm aqueles que caminham, ora pelos espinhos, ora pelas pétalas.
Qual a explicação? Não sei, não sei mesmo.
Mais um feriado à vista.
Oportunidade de muitos se mandarem para praias, fazendas, chácaras, viagens e outras partes,isto é bom demais.
Mais têm aqueles que não têm folgas, trabalham de domingo a domingo. Faturar para quitar impostos, duplicatas e outros compromissos; estou neste contexto.
Derrotado?Desanimado? Nada disto, apenas, tais colocações fazem a gente parar para meditar,refletir e procurar a causa disto tudo.
Somos humanos, sujeitos às pressões de resultados.
Procuramos explicações, nem sempre satisfatórias.
Tais decepções, geralmente, são resultados de confiar demasiadamente, decisões erradas,planejamentos com resultados aquém do esperado e atiradas de riscos.
Creio que o ser humano já nasce predestinado.É aquele velho ditado: cada um têm que carregar a sua cruz; o peso de cada uma foge da nossa alçada.
O peso de minha cruz? Pesada, muito pesada, contudo, tenho que carregar.
No outro lado da moeda,provavelmente, receberei uma bem mais leve.
O Sol? Nasce para todos.
A Lua? Nããããããããããããããããão.
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